terça-feira, 2 de dezembro de 2008
E-book: Não tenho fé suficiente para ser ateu - Norman Geisler & Frank Turek.
De quanta fé você precisa para acreditar neste livro?
Sinopse:
Idéias com o objetivo de destruir a fé cristã sempre bombardeiam os alunos do ensino médio e das universidades.
Este livro serve como um antídoto excepcionalmente bom para refutar tais premissas falsas.
Ele traz informações consistentes para combater os ataques violentos das ideologias seculares que afirmam que a ciência, a filosofia e os estudos bíblicos são inimigos da fé cristã.
Antes de tocar a questão da verdade do cristianismo, essa obra aborda a questão da própria verdade, provando a existência da verdade absoluta. Os autores desmontam as afirmações do relativismo moral e da pós-modernidade, resultando em uma valiosa contribuição aos escritos contemporâneos da apologética cristã.
Geisler e Turek prepararam uma grande matriz de perguntas difíceis e responderam a todas com habilidade. Uma defesa lógica, racional e intelectual da fé cristã.
Digitalizado por Dalrilo Augusto.
Para fazer o download desse livro [ CLIQUE AQUI ].
E-book: Um ate garante: DEUS EXISTE. Antony Flew
Sinopse:
As provas incontestáveis de um filósofo que não acreditava em nada.
Considerado o principal filósofo dos últimos cem anos, Antony Flew passou mais de cinqüenta defendendo o ateísmo.No entanto, ao continuar investigando o tema, ele reviu seus conceitos.
Em Deus existe, Flew trata de suas origens e crenças iniciais e de como e por que passou a acreditar em um Deus.
E, mesmo baseado em evidências científicas, ele o faz de modo que é impossível não refletirmos a respeito de nossos próprios conceitos.
Digitalizado por Jonadabe.
Para fazer o download desse livro [ CLIQUE AQUI ].
terça-feira, 18 de novembro de 2008
TANTAS IDÉIAS NA CABEÇA....
Ando sempre com minha cabeça fervilhando de idéias. Vivo querendo inventar/criar algo: seja um texto (enredo de livro de ficção, poesia, conto, letra de música), melodias novas, para minhas letras de música, desenhos novos, etc. O único problema de se pensar demais é que isso causa acúmulo de coisas. Às vezes penso que seria melhor pensar algo de cada vez. Primeiro pensar algo, criar, terminar, ter outra idéia, então.
Para se ter uma idéia, hoje estou com:
1. uma dezena de letras sem melodias;
2. algumas melodias sem letra;
3. uma série de drama cristã que tive a idéia de fazer em pequenos capítulos... não saí do primeiro capítulo;
4. uma série evangélica cômica... não fiz nem um esboço (mas tenho na cabeça);
5. a minha "menina dos olhos" - a série TOQUE DE AMOR. Fiz o esboço de toda a primeira temporada, cena por cena. Escrevi até o 3º episódio... Parei;
6. meia dúzia de enredos para ficções. Tenho as idéias, as personagens, até os títulos: LISTA DE AMIGOS, O JOIO, ARTIFÍCIO MACABRO, O LÍRIO ENTRE OS ESPINHOS, ANJO VINGADOR, O PRIMEIRO E O ÚLTIMO DIA.
7. Um conto novo: DO OUTRO LADO DA RUA.
[...]
Ufa!!!
Pois é. Falta tempo e alguma disposição para desenvolver esses projetos. Só queria compartilhar um pouco disso. Terei que administrar melhor meu tempo para desengavetar cada um deles e não ficar só na criação, mas desenvolver e terminar com sucesso.
DEUS ME AJUDE!
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
ALITERAÇÃO EM “D” - Dois Dados.
Dora, dondoca de Diadema decidiu doar dois dados de Dirce. Dirce, depois de dez dias descobriu. Deu dez dentadas. Dora disse:
- Doeu, doida!
Debateram-se, daí duas descontentes: Dirce, de Douradina; Dora de Diadema. Debandaram-se.
Dona Durvalina, doceira débil, dedo duro, defendeu Dirce:
- Dirce deixou dados dourados debaixo do divã.
Debalde. Dados desapareceram.
Dias depois, Dante, dentista, descobriu destino dos dados. Disse:
- Dalcira, datilógrafa, daltônica, débil, depositou dados dentro do decote da defunta Delizete, degolada, deixada dentro do depósito de drogas do delinqüente demente Damião.
Duzentas discussões! Deus!
Desajeitado, Dante destravancou destino das duas:
- Deixem disso, desmioladas!
Dora derreteu doces, deu dez. Dirce, descarada, desbarrigada, desdentada, desnutrida, devorou. Depois disso, desconsolada, dormiu. Dora disse:
- Dirce, doida, desculpe!
Dirce, dormindo:
- Dora, desculpo desaforo depois. Deixe dona dos dados doados dormir, diacho!
T.Bordignon
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Leitura oral;
Reescrever o texto detalhadamente, usando verbos, conjunções, artigos, pronomes e preposiçõese palavras adequadamente, sem mudar os fatos;
Escrever um texto narrativo com palavras iniciadas pela mesma letra, ex: c, r, t, m. A atividade pode ser feita em duplas, usando dicionário.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
DIA DO PROFESSOR: Semeando Sonhos.
Semeador de Sonhos
Texto de Aluísio Cavalcante Jr
Conta-se que há muitos anos atrás
um professor encontrando um grande sábio
que visitava a sua cidade, perguntou-lhe:
- “mestre, como posso tornar-me um professor eterno,
um professor que inspire
e transforme a vida de cada aluno que passe em meu caminho?”
O mestre olhou-o nos olhos.
tocou-o levemente os ombros e disse:
“O segredo de um grande professor
é ver a escola como um jardim.
Os alunos são as terras deste jardim.
Cabe ao professor semear nestas terras
a vida em seu modo mais intenso
e depois cuidar para que ela cresça,
alimentando-a com a esperança
que em cada professor é infinita.
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É esta a missão maior de um professor.
Semear, semear, semear...
Fazer feliz... ser feliz...
Todo aquele que é capaz de ensinar e entender esta lição
Tem o dom de se tornar eterno”
aluisiobezerra@yahoo.com.br
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Frases "REFLEXIVAS" de Filmes...
Prefiro morrer sabendo que estive com você do que passar toda uma eternidade vivo, mas sem você do meu lado. (O Homem Bicentenário)
O que fazemos na vida, ecoa por toda a eternidade! (Gladiador) wub.gif
Dizem que entre dez pessoas, uma tem uma arma. Meu trabalho é vender armas para essas outras nove. (O Senhor das Armas)
Não importa quantas pessoas você matou, o importante é quantas você vai matar. (Meu Vizinho Mafioso)
Adoro argumentos, adoro acenar para eles quando passam. (Piratas do Caribe) hauhauha
Façam um ótimo café da manhã, pois esta noite jantaremos no inferno! (300)
As flechas dos persas são tantas que podem esconder o Sol. Então lutaremos na sombra. (300)
Eu lhe mostro a porta, mas é você que tem que atravessá-la. (Matrix)
Até um relógio quebrado, duas vezes ao dia está marcando a hora certa. (Um Crime de Mestre)
Quando me perguntarem do que eu mais gostei, vou dizer que foi de você! (Cidade dos Anjos)
Eu não sei o que quero ser, mas sei o que eu não quero me tornar. (Olga)
Pode haver honra entre ladrões, mas não entre políticos. (Lawrence da Arábia)
Não importa de você ganha de um centímetro ou um quilômetro. Vitória é vitória! (Velozes e Furiosos)
Não existe trabalho ruim. O ruim é ter de trabalhar. (Seu Madruga) Clássico
Nós não nos tornamos gueixas porque queremos, é porque não temos escolha. (Memórias de uma Gueixa)
O mais importante não é a força da pancada que você pode dar, e sim a força da pancada que você pode suportar, para levantar e bater de novo. (Rocky)
Se não vê o perigo, não altera o fato que ele existe. (Resident Evil 2 - Apocalipse)
Odeio não conseguir te odiar por mais que eu tente ou por menos que você faça... (10 Coisas que eu odeio em você)
Não importa o quanto eu faça, não importa o quanto eu me esforce, aqueles que eu amo sempre irão pagar. (Homem Aranha)
As vezes... só é preciso ter fé. (Demolidor)
Não existe morte pior que o fim da esperança. (Rei Arthur)
No amor, sempre existe um que ama mais. Quem me dera não fosse eu! (Antes que termine o dia)
Como podem achar que Deus está morto, se lhes mostrei o Diabo? (O Exorcismo de Emily Rose)
Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício. (Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei)
Eu sou desonesto. E pode-se sempre confiar num desonesto, porque vocês sabem que ele sempre será desonesto. Honestamente, são os honestos que devem ser vigiados. Porque nunca se sabe quando eles farão algo incrivelmente estúpido! (Piratas do Caribe)
Não sei, só sei que foi assim! (O Auto da Compadecida)
Não sei se a vida é maior do que a morte, mas o amor é maior do que ambas. (Tristão e Isolda)
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Vamos raciocinar???
- O primeiro diz: “Eu sou o ladrão.”
- O segundo diz: “É verdade; ele, o que acabou de falar, é o ladrão.”
- O terceiro diz: “Eu sou o ladrão.”
Com base nestas informações, o jovem lógico pode, então, concluir corretamente que:
a) O ladrão é o primeiro e o marceneiro é o terceiro.
b) O ladrão é o primeiro e o marceneiro é o segundo.
c) O pedreiro é o primeiro e o ladrão é o segundo.
d) O pedreiro é o primeiro e o ladrão é o terceiro.
e) O marceneiro é o primeiro e o ladrão é o segundo.
Resumindo a questão, temos que:
Marceneiro = honesto = fala a verdade
Pedreiro = honesto = sempre mente
Ladrão = ora mente, ore fala a verdade
Muitas vezes, para resolvermos questões de RL, temos que apelar para Deus. É, Deus! Você pergunta:
“Ó, meu Deus, o que faço?”.
Com certeza, ele responderá:
“Meu filho, só a verdade prevalecerá!”.
E aí, temos a luz da nossa questão! Vamos buscar a verdade, isto e, tentaremos descobrir qual dos três é o marceneiro.
Se olharmos a questão, podemos concluir que o marceneiro, que sempre fala a verdade, não pode ser nem o primeiro, nem o terceiro, pois eles dizem que são os ladrões. Então, por exclusão, ele é o segundo. E como ele diz a verdade, então o primeiro é o ladrão (e que está falando a verdade). O terceiro, logicamente, será o pedreiro (mentiroso). Fica assim:
Primeiro “Eu sou o ladrão.” (Ladrão - Verdade)
Segundo “É verdade; ele, o que acabou de falar, é o ladrão.” (Marceneiro - Verdade)
Terceiro “Eu sou o ladrão.” (Pedreiro - Mentira)
A única opção possível é letra B.
Um grande abraço.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Pai e irmãos (Que SAUDADE! ! !)...
Puxa, que saudade do meu paizão!
Ele mora em Fotaleza-CE e não posso visitá-lo tanto quanto gostaria.
Pelo menos tenho algumas fotos para lembrar e choramingar.
TE AMO, PAI!
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A arte de viver.
Viver é mobilizar e envolver-se para afastar comportamentos que empobrecem a participação na vida, buscando valores e refazendo idéias que desbotam a aventura de sobreviver, em meio ao disparate humano na conquista do impossível.
Viver é proporcionar, reabastecendo-se no manancial da fé, inundando a vida com todas as possibilidades de cada dia. É investir minutos e minutos, colorindo de esperança as horas. É aprender com as manhãs a iluminar obstáculos, não se importando com a escuridão da noite. "Basta a cada dia o seu mal".
Viver, lutando, incessantemente, para desarmar veículos que levam à violência. Fazer do comportamento um elo que une as pessoas umas às outras para formar a grande corrente de otimismo. A força nascerá e há de acontecer o milagre para o qual o homem foi criado: viver no paraíso.
Viver com alegria e na certeza de ser útil, como fiel mordomo do seu próprio corpo, oferecendo-o em holocausto para a felicidade daqueles que compõem este painel de realidades.
Viver é, sobretudo, preservar. É educar-se para viver em harmonia com o tempo e o espaço, coordenando fantasias e verdades para o equilíbrio e a razão.
Viver e não interromper a apoteose fantástica das flores se abrindo nem desafinar o grandioso coral de pássaros no espetáculo gratuito diário que extasia a humanidade.
Viver e preservar rios, mares, cuidando dos animais, porque fazem parte do equilíbrio da vida.
Viver no firme propósito de melhorar todo dia: no grupo de amigos, na família, no trabalho, disposto a assumir o compromisso de colocar um mosaico na construção da paz, para viver experiências de melhores dias.
Ivone Boechat
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Maioria dos leitores do país tem entre 5 e 17 anos.
'Bíblia' está no topo do ranking das obras mais lidas pelos leitores entrevistados.
Levantamento feito pelo Instituto Ibope Inteligência a pedido do Instituto Pró-Livro aponta que 39% dos 95,6 milhões de leitores de livros no Brasil estão na faixa etária de 5 a 17 anos e outros 14% possuem entre 18 e 24 anos. Segundo a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (28), os leitores mais jovens também são os que mais lêem.
A pesquisa "Retratos da Leitura do Brasil", que estudou o comportamento, gosto e preferência dos leitores, aponta ainda que enquanto 90% dos adultos leitores com mais de 40 anos de idade preferem ler em locais silenciosos, muitos jovens com idade entre 14 e 17 anos dizem que gostam de ler ouvindo música. Já 14% das crianças com menos de 10 anos curtem os livros ao mesmo tempo em que assistem à TV.
Além disso, o tema é o fator mais importante na hora de escolher um livro para ler - 63% das pessoas que responderam à pesquisa disseram que este é o fator que mais influencia a escolha de uma obra. Em seguida está o título do livro (opção de 46% dos entrevistados), seguido de dicas de outras pessoas, que engloba 42% do grupo ouvido.
A maioria dos leitores (86%) lêem livros em casa; 36% na sala de aula e 12% na biblioteca. No caso de leitura de jornais, 53% dos leitores lêem em casa e 15% no trabalho.
Outro fator interessante é que o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. O estudo constatou que somente a leitura de livros indicados pela escola, o que inclui os didáticos, mas não só, chega a 3,4 livros per capita. A leitura feita por pessoas que não estão mais na escola ficou em 1,3 livro por ano. A pesquisa também confirma que as mulheres lêem mais que os homens – 5,3 contra 4,1 livros por ano.
Outra constatação interessante da pesquisa é o papel das famílias, em especial a mãe, na influência da leitura para os filhos. Entre as crianças de 5 a 10 anos, 73% delas citam as mães como quem mais as estimularam a ler. Além disso, o estudo mostra que um em cada três leitores tem lembranças da mãe lendo algum livro e 87% afirmam que os pais liam para eles quando estavam iniciando na prática da leitura.
A "Bíblia" é vitoriosa em todos os rankings de leitura. Ela é a obra mais lida pelos leitores entrevistados (45%), seguida dos livros didáticos (34%), que são obrigatórios na idade escolar. Ela também aparece no topo dos livros mais lidos tanto por homens quanto por mulheres. Se levarmos em consideração a escolaridade do entrevistado, ela é a obra mais lida para os que cursaram até a 4ª série e é o gênero mais lido entre os leitores com mais de 50 anos.
Quando questionados sobre o último livro que o leitor leu ou está lendo, a "Bíblia" também aparece em primeiro lugar no ranking, seguida do livro "Código da Vinci". Mais de mil títulos foram citados pelos entrevistados, sendo que o número de citações da bíblia foi 18 vezes maior que a do "Código da Vinci".
A "Bíblia" também está no topo dos livros mais importantes na vida dos leitores. A obra foi citada dez vezes mais que "O sítio do pica-pau amarelo", numa referência às obras de Monteiro Lobato, segundo colocado na lista.
A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de novembro e 14 de dezembro do ano passado. Foram aplicadas 5.012 entrevistas nos domicílios, com 60 questões. A margem de erro é de 1,4%.
Segundo a pesquisa, declaram-se não-leitores 48% da amostra (não leram um livro nos três meses anteriores à pesquisa), o que representa 77,1 milhões de pessoas. Essa proporção desce para 45% se forem considerados os que não leram um livro no ano anterior. Entre os não-leitores, 33% são analfabetos e 37% estudaram até a 4ª série. A maior parcela de não-leitores está entre os adultos: 30 a 39 (15%), 40 a 49 (15%), 50 a 59 (13%) e 60 a 69 (11%).
segunda-feira, 26 de maio de 2008
E-BOOK: Ilusão - Naasom A. Sousa (COMPLETO!)
Sinopse:
Tainá Braga é uma simples estudante da universidade Belinne, que realiza o sonho de cursar comunicação. Após o pedido do professor para que a classe conseguisse um estágio em alguma empresa para avaliação no curso, Tainá se torna locutora da rádio Belinne que se situa no campus da universidade e tem transmissão para toda a cidade.
Após começar os trabalhos na rádio, Tainá começa a receber estranhos telefonemas, que parecem se coincidir com o desaparecimento — um a um — de seus amigos do campus. Tainá então conhece Felipe Nascimento, que comanda uma programação evangélica antes do seu horário, e começam uma intensa e interessante amizade.
Um investigador é contratado pela diretoria da universidade ao mesmo tempo em que os telefonemas se tornam ameaçadores e Tainá... [Leia mais]
Para fazer o download de ILUSÃO visite o blog [ FICÇÃO EVANGÉLICA ].
Onde está a sabedoria, onde estão os sábios da nossa época?
Gosto muito desse versículo e acordei com ele saltitando em minha mente. Meus aluninhos da terceira série devem se lembrar dele, pois é o versículo tema da apostila que escrevi intitulada: O Superdetive, a qual ensina comandos básicos de informática. Ela contém 15 módulos, com atividades e desafios e sempre que iniciamos cada módulo, lemos esse versículo. Opss... até parece que estou fazendo propaganda da minha apostila, mas não é isso... Quero parar para analisar a verdade desse versículo.
Se buscares a sabedoria...
Existe uma condição aqui, sobre a questão de buscar. E bem sabemos que toda a busca é trabalhosa, nem sempre se obtém um êxito inicial, mas ela se faz necessária.
No ensino é assim. É necessário o esforço, a dedicação, a busca. Isso faz lembrar meus aluninhos que chegam ansiosos perguntando: - O que é que você vai dar hoje? Ou seja, qual é a nossa missão? Nem sempre a missão é aquele site colorido, sonoro e saltitante, mas aquele velho questionário no Word para responder para ver se ele realmente fixou aquilo que eu ensinei, e de brinde desafio num Tangram ou no Sokoban, ou um power point a ser feito ou um desenho no Paint para pintar (esse é para os não alfabetizados). Enfim... sempre tem uma missão a ser feita e enquanto ela não é concluída, nada de internet ou joguinhos.
Só que o que tenho visto, hoje em dia é essa falta de perspectiva, de busca. Infelizmente o sistema educacional tem sido conduzido sutilmente por um caminhar superficial e raso. Quando ligamos a TV ou acessamos a Internet é uma gama de informações, onde quase sempre somos manipulados a aceitar aquilo que lemos. É a imagem que fala mais alto. É muita maquiagem na política, na mídia, na sociedade.
É tudo muito fácil. A TV me dá aquilo que preciso para o meu conhecimento. A internet então, me ajuda barbaridade nos trabalhos escolares, basta ir até o oráculo Google. Não estou criticando o uso destes, porque eu mesma uso, mas o buscar é muito mais que isso, principalmente quando envolve a sabedoria e a verdade.
Não posso deixar que o Photoshop da mídia através da TV, dos jornais e net iludam a minha mente. Porque valores verdadeiros, preciosos tesouros estão escondidos e é disso que esse versículo fala.
E a tendência hoje, em dia é criar material didático raso, sem muito compromisso, pois a criança se cansa, os tempos mudaram, esse é o argumento. E assim, sutilmente nossos pequeninos não terão essa meta de esforço, de busca, de determinação. Isso dói meu coração, pois a Palavra de Deus diz:
Se buscares a sabedoria como a prata e como a tesouros escondidos a procurardes, então... o que????
Entenderás do temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.
O objetivo desse sistema que está aí é esse mesmo, fazer com que se perca valores eternos, perca o tesouro principal do homem que é o contato com o seu Criador Deus, empobreça a alma humana.
Mas... o meu recado é esse: Busque a sabedoria, anseie por ela e não perca de vista, busque como tesouro escondido, persevere, prossiga em buscar, porque quem procura acha!
Com temor e amor do meu Salvador Jesus que é a fonte da sabedoria!
Aurelina Silveira Ramos
linolica@terra.com.br
http://www.freewebs.com/linolica/
sexta-feira, 23 de maio de 2008
POESIA: Palavras de Vida.
arde, queima por ti
Não posso me calar.
Há pensamentos em minha mente
Há palavras na minha língua
Palavras de vida
Jesus te ama
Morreu por você
Já basta de caminhar
Por um caminho sem rumo
Caminho escuro
Que vão acabar em abismos sem fim
Respire
Reviva
Receba
Palavras de vida
Para a sua vida
Vida de verdade
Nova vida
Vida de brilho
Por dentro
Por fora
Por todos os lados
Fazendo diferença
Em muitas vidas
Muitas vidas
Muitas vidas...
(Naasom A. Sousa - 23/05/2008)
POESIA: Somos um povo.
Somos um povo vencedor
De valor
Somos um povo de valor
Fomos comprados por um preço incalculável
Preço de sangue
Sangue puro
Sem igual
Somos um povo sem igual
Imortal
Somos um povo imortal
Nosso mundo não é aqui nesse lugar
Nosso reino preparado já está
Ao lado do Senhor
Ao lado do Senhor
Ergamos nossa voz
Declaremos a todos os povos
Somos diferentes
Somos diferentes
Puro, santo, abençoado.
Felizes soldados preparados
Para vencer.
Povo do Senhor
Povo adorador
Povo capaz de morrer
de amor
por amor
Ao seu Senhor.
(Naasom A. Sousa - 23/05/2008)
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terça-feira, 20 de maio de 2008
GANHANDO UMA GRANINHA EXTRA NA NET.
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
Socorro, meus netos estudam numa escola moderna!
Constantemente, incessantemente, ouvem-se agressões à Escola Pública tradicional como se ela fosse um aparelho manual de fabricação de monstros. Sobrevivente feliz desse “tipo” de escola, sou testemunha ocular, porque estudei nela e quero relatar o que se passou ali.
O hino da Escola, lindo, foi composto por um pai de aluno. As datas cívicas não passavam em branco. A Escola era uma festa!
Estudávamos, sim, numa cartilha de modelo único, considerada, hoje, como sucata antipedagógica, quadrada, boba, sem cores, barata, mesmo assim, nem todos tinham acesso a ela, houve casos em que o aluno conseguia uma toda despencada, mas a encapava e conseguia recuperá-la, porque aquela cartilha era preciosa para nós...Aprendíamos a amá-la e respeitá-la.
Na sala de aula, havia um quadro-“negro”, desbotado, dividido ao meio, porque eram duas turmas de séries diferentes na mesma sala. Nós aprendíamos a respeitar o espaço do outro! Ah! Não posso me esquecer... havia disciplina...Quase ninguém tinha transferidor e compasso, mas éramos capazes de reconhecer o compasso das músicas. Tínhamos aula de música.
O material escolar se resumia em dois ou três cadernos finos, lápis nem sempre coloridos. Poucos possuíam uma caneta a tinta...dava status...era o máximo! Na minha Escola havia um coral e cantávamos em latim, francês e inglês. Havia aulas de trabalhos manuais e aprendíamos a fazer bainhas, a pregar botões e a costurar as roupas das bonecas. Aprendemos a gostar de artes! Brincávamos no recreio com petecas, bolas, piões. O recreio era maior, brincávamos de roda. Fazíamos peças de teatro na Escola.
Boas maneiras, ética, elegância ao falar, e treino ortográfico eram comuns. Nossa letra não era um garrancho, tínhamos caderno de caligrafia. Nosso livro para estudo da língua portuguesa tinha uma antologia dos poetas brasileiros. Até hoje sei de cor Augusto dos Anjos(quase ninguém hoje sabe que ele existiu) Olavo Bilac, Machado de Assis, Casimiro de Abreu, Castro Alves e muitos outros.
Evidentemente, reconheço os equívocos daquela Escola.
Mas...e hoje ? Como vai a Escola Pública ?
Ivone Boechat é Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes – RJ;
Graduada em Pedagogia pela Universidade Augusto Mota – RJ;
Pós-Graduada em Educação pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro);
Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Augusto Motta - Rio de Janeiro;
Mestre em Educação – Wisconsin International University-USA;
PhD – Psicologia da Educação - Wisconsin International University – USA.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Músicas do CD "PODER DE VERDADE"
Gravei um cd há alguns anos, mas como não tive tempo nem recursos para uma boa divulgação, o mesmo não vendeu muito (esso não era o grande propósito) e não teve muita repercussão.
Um pouco da minha discografia (até agora):
- Comecei a cantar no grupo de jovens da Assembléia de Deus do Julia Seffer, em Ananindeua-PA;
- Ingressei para a banda conexão direta (Belém-PA), onde permaneci alguns meses fazendo backing e solando algumas músicas;
- Participei dos 6 anos da Banda Conexão no teatro "Nipo Brasileiro" em Belém. Muita gente estava lá;
- Compus músicas para a cantora Edinete Flexa - Paragominas-PA/Goiania-GO;
- Ganhei o prêmio de melhor música inédita no concurso de música evangélica de Paragominas realizado pela Assembléia de Deus Missão;
- Gravei o cd "PODER DE VERDADE" só com minhas composições (9 músicas);
- Fiz apresentações em igrejas em Fortaleza;
- Fiz pequenas apresentação em Belém;
- Cedi duas músicas para o cantor Wladimir Jr - Belém-PA (seu cd saiu com o título de uma das minhas canções "NOVA VIDA".
* Só Tu és
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* Poder de Verdade
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* Vou subir e partir
[CLIQUE AQUI PARA BAIXAR]
As músicas estão hospedados no provedor 4sared.com
Ao ouvir as músicas, por favor, deixe seu recado.
Que Deus o abençoe.
O (nosso) amor é lindo!!
Meu amor e eu num encontro de casais realizado pela nossa IEQ (Ig. Quadrangular). Muito bom essa noite! Muitos casais que se amam... chamas do amor sendo ainda mais acesas...
terça-feira, 13 de maio de 2008
SER UM VERDADEIRO PROFESSOR CRISTÃO.
O que quero dizer com “cristãos verdadeiros”? São cristãos que sabem que não são os autores do seu amor, mas que podem e devem receber este amor de Cristo, e que podem e devem deixá-l'O guiá-los nos seus comportamentos e nas suas acções. Estou a falar de cristãos que não dêem apenas uma “impressão redimida” (tal como Nietzche pedia dos Cristãos), mas que são redimidos – do medo de si próprios, das suas preocupações pela sobrevivência, do peso da culpa. Têm uma âncora, uma direcção, uma alegria contagiante, que não depende das circunstâncias.
No entanto, a palavra amor é perigosa nos dias de hoje – porque foi tantas vezes usada de forma incorrecta, e é facilmente associada ao sexo. Uma estratégia maldosa do inimigo de Deus! Mas se entendermos a palavra no seu verdadeiro sentido bíblico, torna-se imediatamente claro que é essencial a tudo na vida, e especialmente nas escolas. “Se eu entender todos os mistérios e todo o conhecimento... mas não tiver amor, eu não sou nada”, diz Paulo em I aos Coríntios.
Já não experimentámos todos isto na escola? Que professores tiveram uma influência positiva na sua vida? Não foram aqueles que demonstraram amor? E com isto não quero dizer que eram moles, ou brandos, nem sem limites!! Mas você era importante para eles, e levavam-no a sério.
Recentemente tive essa experiência numa conferência em Zurique (“ Qualidade em Escolas Multiculturais” que dá apoio a escolas com mais de 50% de alunos imigrantes). Quatro jovens alunos falaram num seminário das suas experiências em escolas suíças. O que me impressionou foi que cada um deles de alguma forma ligou o seu sucesso a uma pessoa que os tinha amado e apoiado. Num dos casos falou-se de uma professora do 2º ciclo que fez tudo pela aluna congolesa, e quando esta desistiu da escola, não só a encorajou a manter a cabeça erguida, mas também lhe pagou o acesso ao ensino privado. Hoje ela estuda na Universidade de Zurique. Ela contou a sua história muito emocionada, e tenho a certeza de que o amor da sua professora vai irradiar cada vez mais na sua vida.
No meu trabalho como professor de educação especial, experimento a cada dia como as crianças que já tinham desistido delas próprias podem florescer. E oro todas as manhãs para que Deus me dê o amor e a sabedoria de que preciso para providenciar a estas crianças tudo o que elas precisam.
Infelizmente o amor é mal entendido por muitos no sentido em que temos que satisfazer todos os desejos das crianças. Só posso dizer que este é um dos piores mal entendidos dos nossos dias. As crianças cujos pais não se atrevem a marcar limites, estão entre as mais dignas de pena. O verdadeiro amor requer que apliquemos a nossa razão e a nossa experiência de forma a habituarmos as nossas crianças aos limites que são indispensáveis a uma vida de significado com os outros.
Quando um professor entende a sua tarefa no sentido cristão como um serviço para os humanos-em-treinamento, então esta profissão torna-se bela, mas também muito exigente. No tocante ao trabalho com as crianças, ao professor é pedido diariamente, e hora a hora, e minuto a minuto, que esteja presente com a totalidade do seu ser. Para muitos, este facto, por si só, os leva ao limite das forças. O fracasso não pode ser facilmente visto como um fracasso parcial, mas é facilmente entendido como o fracasso do seu ser total. Isto é bastante assustador. E por isso é grande a tentação de esquecer os seus ideais e concentrar-se nas exigências que lhe são colocadas pelo sistema: bom desempenho na classe e também atenção individualizada, atmosfera descontraída na sala de aula e também exigências elevadas dos alunos, participação empenhada em projectos de desenvolvimento na escola e ainda preparação cuidadosa dos assuntos a ensinar, imparcialidade e ainda, tolerância, etc., etc. Quantas vezes vi professores tomarem estas exigências excessivas sobre os ombros e depois desistirem!
Fiquei bastante perturbado com o que ouvi de professores em Inglaterra por ocasião da conferência da EurECA na Croácia no Verão passado. As escolas na Inglaterra são classificadas anualmente, e a classificação é publicada nos jornais. E parece que tudo o que acontece nas escolas é tão direccionado para estes testes, que uma jovem cristã, que tinha começado a ensinar com tremendo entusiasmo, depois de um ano de trabalho teve de admitir desiludida, que o único alvo dela era preparar as crianças para os testes! Igualmente na Suíça, a prática de classificações às escolas está a tomar conta do ensino.
Mesmo os professores mais experientes gemem sob o peso esmagador das constantes mudanças. Da noite para o dia é necessário começar a ensinar matemática com um livro completamente novo, que requer que o professor leia cerca de mil páginas sem estar sequer preparado para as necessidades do respectivo nível; da noite para o dia é necessário aplicar um novo sistema de classificação após apenas um dia de estudo do mesmo; o novo sistema de classificação para professores requer que o mesmo escreva um dossier sobre si próprio e que justifique o seu trabalho aos examinadores após poucas visitas; onde as novas administrações de escolas foram introduzidas, os professores enfrentam uma nova luta por poder; variadas formas de poupar dinheiro são promessas de redução na qualidade, e é necessário perguntar constantemente: “devemos/atrevemo-nos a aceitar isto como está?” Resumindo: quer o fardo da sala de aula quer as pressões de todo o ambiente à volta, desgastam-no!
Depois do meu curso sabático de três meses em 1999, do qual todos os 35 participantes começaram, por assim dizer, de língua de fora, um dos colegas chegou ao ponto de dizer: “É melhor ser um professor feliz do que um bom professor!” O que ele queria dizer era: “É melhor não tentar ser bom em tudo, só o vai fazer cair; mas guardar a sua força para os seus ideais e para a confiança na vida, que os seus alunos necessitam da sua parte.”
É isto que eu gostaria de dizer aos meus queridos colegas: Resistam à tentação de gastar a vossa energia a fazer tudo bem! Mas mantenham a perspectiva mais lata para o vosso ideal: Transmitir o amor de Deus - “do coração dos crentes fluirão rios de água viva” (João 7:38)
Por: Matt Kagi
Presidente da Associação dos Educadores Europeus Cristãos e professor do ensino especial. (Publicado no "portalevangelico.pt" em 2007-11-29)
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Qual a diferença entre - MP3 - MP4 - MP5 - MP6 - MP7 - MP8 - MP9
O que comumente se chama de “MP3?, ou “tocador de MP3? são aqueles pen-drives que tocam música e sintonizam rádio FM.
MP4: O MPEG4 é um padrão de compressão de vídeo, que causou na indústria a mesma revolução que o MP3. Graças ao MPEG4 um filme de uma hora e meia de duração, que no formato de DVD ocuparia quase 5GB de espaço, pode ser colocado em um mero CD de 700MB, com pouca perda de qualidade de imagem. A trilha sonora, em MP3, nem chega a ser relevante em termos de tamanho de arquivo, neste caso.
O “MP4? da indústria é a versão do “MP3? acima com uma telinha de LCD, capaz de reproduzir vídeos.
MP5: Agora começamos a entrar na área do que considero o absurdo da indústria de cacarecos. Considerando que MP é a abreviatura de MPEG, Moving Picture Expert Group, não caberia ninguém exceto o próprio MPEG criar novos padrões e nomenclaturas. Contudo, já criaram por aí o “MP5?, que nada mais é do que o mesmo MP4 acima descrito, mas com câmera digital integrada, capaz de tirar fotos e em alguns casos também filmar.
MP6: Se falar em MP5 para referir-se a um tocador de vídeos MPEG4 com câmera digital e rádio FM já me parece absurdo, falar em MP6 então é o cúmulo. Tem agendas de telefones e de compromissos, acessa Internet, roda programas e jogos em Java, envia e recebe e-mails.
MP7: Deve ter as mesmas funções do mp6 e ainda recebe sinais de TV analógica adicionado ao fato de poder usar duas linhas, pois o aparelho funciona com dois chips de operadoras diferentes ou iguais.
MP8: Com todas as funções acima + jogos do supernintendo!
MP9: Logo o MP9 deve vir com escova de dentes, monitor cardíaco e cafeteira, pesando menos de 100g.
Aprenda a falar em público.
A hora daquela apresentação tão esperada (e temida) se aproxima. Ela pode garantir seu emprego, sua promoção, ou pelo menos uma boa imagem perante muita gente importante. Aí, você começa a suar frio, suas mãos tremem, a língua trava. Ih, deu branco! Acalme-se. Não são poucas as pessoas que sofrem um bocado quando precisam falar em público. Mas, seja qual for o motivo, é possível contorná-lo. Palestrantes conceituados em todo o país garantem: conhecimento e postura são essenciais para uma apresentação bem feita - tarefa mais simples do que se imagina...
Para Mario Persona, palestrante e professor de estratégias de comunicação e marketing, a comunicação é intrínseca ao ser humano e de extrema importância para o seu desenvolvimento social. Passar por situações como a descrita acima, portanto, é muito comum e até mesmo vital. "Com uma freqüência cada vez maior somos solicitados a falar em público, seja em uma festa familiar, em uma reunião no trabalho ou em um evento público. Qualquer pessoa deveria dominar essa técnica", defende Mario.
Quem se respeita e se aceita, mesmo com defeitos, naturalmente vai conquistar o respeito e a aceitação dos outros. A injeção de 'auto-estima' pode ser feita diariamente, com atitudes simples.
Não se trata de uma arte, como muitos pensam. Ney Pereira, responsável pelo programa de aperfeiçoamento de docentes da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e professor de comunicação empresarial do Ibmec-RJ, afirma que falar em público é uma habilidade, e não um talento nato. E requer, sim, metodologia e treino. "As pessoas acreditam que basta ser desinibido para falar bem, o que não é verdade. O 'falador desinibido', quando não domina as técnicas de apresentação, acaba falando besteira", frisa Ney, que atualmente realiza um curso sobre o tema, em parceria com a Compass Business School. Segundo ele, comunicar-se é uma das principais formas de se fazer marketing pessoal.
É claro que ninguém precisa ser um palestrante profissional para falar em público. "Quanto maior sua capacidade na profissão ou atividade que exerce, maior o desconto que sua audiência dará para possíveis falhas; portanto, não é preciso se preocupar tanto se você tem coisas importantes a dizer. Conscientizar-se disso ajuda a eliminar uma cobrança excessiva de si mesmo ao falar, reduzindo o estresse", assevera Mario Persona. E é justamente o estresse, aliado ao medo e à insegurança, o que forma o grande vilão na hora de falar. "No momento em que você se expõe é que as pessoas fazem um julgamento sobre você, o que pode te projetar, por exemplo, a uma carreira brilhante ou ao fracasso. É natural que haja um medo das conseqüências desse julgamento, e é isso que causa tanto pavor em quem vai se apresentar", explica Ney Pereira, que enumera os dois motivos pelos quais as pessoas podem ter dificuldades em apresentações: fobia (ou glossofobia, aversão extremada a falar em público), que atinge poucos e exige acompanhamento profissional, e a insegurança ou timidez, que acontece na maioria dos casos.
Superando o medo
A palestrante Leila Navarro, considerada uma dos 20 maiores palestrantes do Brasil, ressalta que o medo de falar em público chega a superar, muitas vezes, o medo de morrer. "Na verdade, temos medo do ridículo, de errar... Mas quem nunca erra? Aos 20 anos, eu era tímida, e meu avô certa vez me falou: 'Quando estiver com vergonha, imagine as pessoas que estão te intimidando em uma situação comum, mas constrangedora - no banheiro, por exemplo'. É preciso entender que o outro é igual a você, que erra como você. Não somos nem piores nem melhores que ninguém", diz Leila. Para ela, aproveitar as circunstâncias e colocá-las a seu favor é um trunfo. "Tem gente que consegue fazer uso de uma fraqueza pessoal para se comunicar. A vida já nos ensina muita coisa, o que a gente tem que fazer é usufruir de tudo e se jogar", opina.
Mario Persona acredita que o medo não deve ser eliminado, e sim administrado para se transformar em aliado na hora de falar. "Quem fala deve aprender a transformar a adrenalina liberada pelo medo em energia e vigor para a comunicação", esclarece. Quando o nervosismo está acima do normal, uma boa técnica para controlá-lo, segundo o palestrante, é não entrar logo no assunto, mas começar falando de si mesmo, de sua família e outras amenidades. "Isso reduz a tensão do orador e também permite que o público o veja como um ser humano e passe a relevar falhas. Além do mais, é muito mais tranqüilo falar sem gaguejar de um assunto corriqueiro. Depois desse aquecimento fica fácil fazer a transição para o tema da palestra", aconselha.
Se a preocupação é com as possíveis falhas no decorrer da apresentação, outra dica é deixá-las claras logo de início. "Ao falar de meus defeitos, não dou a chance de meu público descobri-los - sou eu quem está no controle. Se não há mais nada a esconder, perdemos o medo que as pessoas percebam o que há de 'errado' conosco", argumenta Mario. Da mesma forma, cuidar da auto-estima constantemente é uma ótima preparação para evitar o temor e o constrangimento ao cometer algum erro. Leila Navarro deixa claro que autoconhecimento e autoconfiança são as chaves do sucesso também na hora de discursar: "Quem se respeita e se aceita, mesmo com defeitos, naturalmente vai conquistar o respeito e a aceitação dos outros. A injeção de auto-estima pode ser feita diariamente, com atitudes simples. Costumo escrever no espelho, de batom, alguma frase poderosa como ' você é a mulher que eu queria ser', para ler quando eu acordar. Programe o seu cérebro para se sentir bem", recomenda a palestrante.
Para reduzir a insegurança, acima de tudo, os especialistas recomendam treino, organização e conhecimento - do que será dito e de quem ouvirá. Isso vale tanto para os mais tímidos, quanto para os menos inibidos. "Quando você sabe bem o que fazer, os resultados são mais satisfatórios e é até possível prever as conseqüências daquele discurso. A timidez, por exemplo, torna-se um problema muitíssimo menor e menos visível se a pessoa dominar a técnica ao falar", garante Ney Pereira, que adverte que a falta de preparação pode resultar em graves riscos à imagem. Outro ponto essencial é conhecer a platéia, saber para quem você vai se dirigir. "Um lutador não pode entrar no ringue sem conhecer a fundo o adversário", compara Ney. Mario Persona reforça a opinião: "Quem fala em público está ali como quem vai vender um produto, que são suas idéias. Isso deve ser feito da maneira que traga melhores resultados e maior satisfação para os ouvintes".
E como se preparar adequadamente antes de uma apresentação? Hoje, há diversos cursos, palestras e profissionais que podem ajudar nesta atividade, mas a própria pessoa tem várias formas de treinar a si mesmo."Qualquer pessoa pode ensaiar na privacidade de seu quarto, diante de um espelho, para analisar sua postura e expressões, além de timbre de voz e articulação das palavras. Se der para filmar a si mesmo, poderá analisar o resultado, fazer correções e pedir críticas e sugestões à família", indica Mario Persona.
Para apresentar-se profissionalmente, é necessário saber, também, como persuadir o outro, usando a voz e a postura no sentido estratégico.
Já Ney Pereira faz questão de salientar que a oratória, embora seja de vital importância, não pode ser a única coisa a ser levada em consideração. "Para apresentar-se profissionalmente, é necessário saber, também, como persuadir o outro, usando a voz e a postura no sentido estratégico", avalia. Ele lembra, ainda, que o sucesso de um discurso vai depender de três fatores: o físico (cuidar e treinar a voz com exercícios fonoaudiológicos, controlar a gesticulação, manter uma boa postura), o emocional (a audiência deve se identificar com o orador e com suas palavras), e o cognitivo (ser informativo e objetivo, deixando claro os benefícios que a platéia terá ao ouvir o apresentador).
Confira as principais dicas (e mais algumas) para falar em público com êxito:
- Não perca qualquer oportunidade para falar em público. É a sua chance de treinar e deixar sua marca pessoal.
- Se tiver a voz muito fina, anasalada ou baixa, vá a um fonoaudiólogo ou tente fazer um curso de teatro, canto ou de impostação e projeção de voz. Caso não possa, pelo menos pratique exercícios que busquem melhorar isso.
- Nunca, jamais, em hipótese nenhuma fale sobre um assunto que não domina.
- Sempre estude antes o que irá dizer e ordene as informações em tópicos, mesmo que seja só mentalmente
- Conheça a sua platéia. Se puder, estude o perfil das pessoas que vão assistir à apresentação. Use uma linguagem comum a todas.
- Analise também os objetivos (o que você quer com aquele discurso) e o que será útil para quem for ouvir.
- Faça o reconhecimento do ambiente e os recursos disponíveis. Eles poderão ser usados para melhorar a sua comunicação.
- Só utilize recursos audiovisuais (imagens, sons, vídeos, slides) quando a palavra não for suficiente para passar toda a informação.
- Evite problemas estruturais ou com o aparato tecnológico. "Os microfones e o manuseio das apresentações em computador devem ser treinado em casa, para não se correr o risco de ter problemas de som ou perder minutos preciosos tentando entender o equipamento", diz Mario Persona.
- Evite, também, os cacoetes. "As falhas técnicas acabam desviando a atenção do público, e o mesmo acontece com vícios de linguagem, como o uso exacerbado de 'né', 'ou seja' e outras expressões. Movimentos estranhos com o corpo, com os pés e com as mãos também são inimigos do orador", destaca Mario.
- Não fale demais! "O peixe é fisgado porque abre a boca quando não deveria. O excesso de informação vira desinformação. Seja claro, objetivo e sucinto", recomenda Ney Pereira.
- Trabalhe a entonação da voz e aprenda a fazer uso do silêncio para sublinhar suas palavras.
- Se pretender ler, nunca fazê-lo segurando uma folha de papel na mão. "Isso fatalmente irá denunciar qualquer tremor e comprometer a segurança e certeza que você deveria transmitir. Utilize pequenos cartões", aconselha Mario Persona.
- Cuidado com a gesticulação. "Imagine-se na tela de uma TV apresentando um telejornal. Isto implica manter o público atento à sua boca e expressões, e aos movimentos de suas mãos, que devem ser mantidas dentro dessa 'tela' imaginária. As mãos só devem enfatizar a fala acima da cintura para não desviar a atenção para longe do rosto", ensina Mario.
- Evite comentários paralelos e não exponha levianamente o seu ponto de vista pessoal.
- Não deixe a humildade de lado. "Tem gente que acha que o bom palestrante é 'cheio de si'. Realmente, é importantíssimo ter uma boa auto-estima e passar segurança e ciência do que se está falando, mas sem esquecer em nenhum momento a humildade. Mostre que você é uma pessoa igual àquela que está te ouvindo sentada", enfatiza Leila Navarro.
- Faça rir, mas somente se conseguir. "Se você tem um perfil bem-humorado e costuma contar piadas, pode aproveitar essa característica, mas nem tente ser engraçado em público se isso não acontecer naturalmente nas rodas entre amigos", acrescenta Mario Persona.
Mônica Vitória
Extraído do portal MSN
sexta-feira, 4 de abril de 2008
CARL ROGERS - Um psicólogo em defesa do aluno.
A idéias do norte-americano Carl Rogers (1902-1987) para a educação são uma extensão da teoria que desenvolveu como psicólogo. Nos dois campos sua contribuição foi muito original, opondo-se às concepções e práticas dominantes nos consultórios e nas escolas. A terapia rogeriana se define como não-diretiva e centrada no cliente (palavra que Rogers preferia a paciente), porque cabe a ele a responsabilidade pela condução e pelo sucesso do tratamento. Para Rogers, o terapeuta apenas facilita o processo. Em seu ideal de ensino, o papel do professor se assemelha ao do terapeuta e o do aluno, ao do cliente. Isso quer dizer que a tarefa do professor é facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a seu modo.
A teoria rogeriana — que tem como característica um extenso repertório de expressões próprias — surgiu como uma terceira via entre os dois campos predominantes da psicologia em meados do século 20. De um lado havia a psicanálise, criada por Sigmund Freud (1856-1939), com sua prática balizada pela ortodoxia, e o behaviorismo, que na época tinha B. F. Skinner (1904-1990) como expoente e se caracteriza pela submissão à biologia. A corrente de Rogers ficou conhecida como humanista, porque, em acentuado contraste com a teoria freudiana, ela se baseia numa visão otimista do homem.
Para Rogers, a sanidade mental e o desenvolvimento pleno das potencialidades pessoais são tendências naturais da evolução humana. Removidos eventuais obstáculos nesse processo, as pessoas retomam a progressão construtiva. "Ele chamou a atenção para a formação da pessoa, a importância de viver em busca de uma harmonia consigo mesmo e com o entorno social", diz Ana Gracinda Queluz, pró-reitora adjunta de pesquisa e pós-graduação da Univesidade Cidade de São Paulo (Unicid).
Rogers sustentava que o organismo humano — assim como todos os outros, incluindo o das plantas — possui uma tendência à atualização, que tem como fim a autonomia. Na teoria rogeriana, essa é a única força motriz dos seres vivos. No caso particular dos seres humanos, segundo Rogers, o processo constante de atualização gerou a sociedade e a cultura, que se tornam forças independentes dos indivíduos e podem trabalhar contra o desenvolvimento de suas potencialidades.
O saudável é natural.
Uma crença básica de Rogers é que o organismo humano sabe o que é melhor para ele e para isso conta com sentidos aprimorados ao longo da evolução da espécie. Tato, olfato e paladar reconhecem como prazeroso (sabor e cheiro agradáveis, por exemplo) o que é saudável. Igualmente, nossos instintos estão prontos a valorizar a "consideração positiva", conceito rogeriano que engloba atitudes como cuidado, carinho, atenção etc.
Até aqui, tudo bem — as pessoas sabem o que é bom para elas e podem encontrar aquilo de que necessitam na natureza e na família. O problema, segundo Rogers, é que a sociedade e a cultura desenvolvem mecanismos que contrariam essas relações potencialmente harmoniosas. Entre os mais nocivos está a "valorização condicional", o hábito que a família, a escola e outras instituições sociais têm de apenas atender as necessidades do indivíduo se ele se provar merecedor. Decorrem disso a "consideração positiva condicional" — cujo exemplo típico é o carinho dos pais dado como recompensa por bom comportamento — e a "autoconsideração positiva condicional" — originada pela tendência que as pessoas têm a absorver os valores culturais e utilizá-los como parâmetro para a valorização de si mesmas.
Funcionalidade plena.
Do conflito entre o indivíduo ("sou") e o que se exige dele ("devo ser") nasce o que Rogers chama de incongruência, que gera sofrimento. Este é o processo que, para ele, define neurose. Ao se ver pressionada a corresponder às expectativas sociais, a pessoa se vê numa situação de ameaça, o que a leva a desenvolver defesas psicológicas.
Diante disso, o objetivo do terapeuta e do professor é permitir que seus clientes e alunos se tornem pessoas "plenamente funcionais", ou seja, saudáveis. As principais marcas desse estado de funcionalidade são a abertura a novas experiências, capacidade de viver o aqui e o agora, confiança nos próprios desejos e intuições, liberdade e responsabilidade de agir e disponibilidade para criar.
Já que se tornar uma pessoa saudável é, basicamente, uma questão de ouvir a si mesmo e satisfazer os próprios desejos (ou interesses), as melhores qualidades de um terapeuta ou de um professor são saber facilitar esses processos e interferir o menos possível. É esse o significado do termo "não diretivo", a marca registrada do rogerianismo. Para que o terapeuta ou o professor seja capaz de exercer tal papel, três qualidades são requeridas: congruência — ser autêntico com o cliente/aluno; empatia — compreender seus sentimentos; e respeito — "consideração positiva incondicional", no jargão rogeriano. "O difícil na teoria rogeriana é mudar a postura diante do outro e não se surpreender com o que é humano", diz Ana Gracinda. Em grande parte, para Rogers, a chave do ensino produtivo é uma questão de ética.
O mais importante é a relação aluno-professor.
No campo da educação, Carl Rogers pouco se preocupou em definir práticas. Chegou a afirmar que "os resultados do ensino ou não têm importância ou são perniciosos". Acreditava ser impossível comunicar diretamente a outra pessoa o conhecimento que realmente importa e que ele definiu como "a verdade que foi captada e assimilada pela experiência pessoal". Além disso, Rogers estava convencido de que as pessoas só aprendem aquilo de que necessitam ou o que querem aprender. Sua atenção recai sobre a relação aluno-professor, que deve ser impregnada de confiança e destituída de noções de hierarquia. Instituições como avaliação, recompensa e punição estão completamente excluídas, exceto na forma de auto-avaliação. Embora anticonvencional, a pedagogia rogeriana não significa abandonar os alunos a si mesmos, mas dar apoio para que caminhem sozinhos.
Teoria adequada a um tempo de contestação.
Nascido no meio rural, Carl Rogers foi marcado por toda a vida pela idéia da natureza e pelo fenômeno do crescimento — o objetivo de sua terapia era crescimento pessoal e não uma idéia estática de maturidade emocional —, o que o levou a se aprofundar no estudo da obra do educador e filósofo norte-americano John Dewey (1859-1952). Como alguém cujo tempo de vida quase coincidiu com o século 20, Rogers teve a possibilidade de testemunhar o surgimento de várias correntes psicológicas e a disseminação da psicoterapia — um conhecimento indispensável para que, por oposição, ele criasse a sua própria corrente. O aspecto marcadamente antiautoritário e anticonvencional de seu pensamento o tornou muito atraente nos anos 1960, durante o auge da contracultura, representada em parte pelo movimento hippie. No Brasil, a influência de Rogers também se deu por essa época, em particular na formação de orientadores educacionais. "Os orientadores agiam em grande parte como mediadores de conflito e o conhecimento de Rogers permitia que eles pudessem exercer a função sem punições, mas também sem fechar os olhos para os problemas", diz a educadora Ana Gracinda Queluz.
Biografia.
Carl Ransom Rogers nasceu em Oak Park, perto de Chicago, em 1902. Teve uma infância isolada e uma educação fortemente marcada pela religião. Tornou-se pastor e encaminhou os estudos para a teologia, quando começou a se interessar por psicologia. Na nova carreira, o primeiro foco de trabalho foram crianças submetidas a abusos e maus-tratos. Por essa época começou, por observação, a desenvolver suas teorias sobre personalidade e prática terapêutica. Aos 40 anos publicou o primeiro livro. Seguiram-se mais de cem publicações destinadas a divulgar suas idéias, que ganharam seguidores em todo o mundo. Rogers quis provocar uma ruptura na psicologia, dando a condução do tratamento ao cliente, e não temeu acusar de autoritários a maioria dos métodos hegemônicos na área.
O pilar da terapia rogeriana são os "grupos de encontro", em que vários clientes interagem. Rogers foi um dos primeiros a gravar e filmar as sessões de terapia. Morreu de um ataque cardíaco em 1987, em San Diego, Califórnia.
"Toda a nossa cultura procura insistentemente manter os jovens afastados do contato com os problemas reais. Será possível inverter essa tendência?"
Para pensar.
"A única coisa que se aprende e realmente faz diferença no comportamento da pessoa que aprende é a descoberta de si mesmo".
Uma crítica que se costuma fazer à influência de Rogers na educação é que suas idéias incentivam uma liberdade sem limites, permitindo que os alunos façam o que querem, levando à indisciplina e ao individualismo. Outra objeção comum, desta vez no campo teórico, é que Rogers via os seres humanos com excessiva benevolência, sem levar em consideração possíveis impulsos inatos para a agressividade, a competição ou a autodestruição. Baseado em sua experiência em sala de aula, qual é sua opinião? É possível fundamentar a prática pedagógica na idéia de que todo aluno tem tendência natural ao aprendizado e a relações interpessoais construtivas?
Quer saber mais?
Liberdade para Aprender, Carl R. Rogers, 330 págs., Ed. Interlivros (edição esgotada)
Psicologia & Educação: Revendo Contribuições, Vera Maria Nigro de Souza Placco (org.), 180 págs., Ed. Educ/Fapesp, tel. (11) 3873-3359, 22 reais
Tornar-se Pessoa, Carl R. Rogers, 514 págs., Ed. Martins Fontes, tel. (11) 3241-3677, 56 reais
terça-feira, 1 de abril de 2008
Livros que estou lendo...
Discurso & Leitura, de Eni Orlandi é uma leitura a princípio complexa, mas de acordo com as ligações que vamos fazendo com as disciplinas de LETRAS sobre "análise do discurso", "produção e recepção de textos" e "lingüística" vai se tornando mais clara e até prazerosa. Vale a pena ler, principalmente quem gosta do assunto LEITURA, como eu.
Esse livro tá me deixando agoniado. Comprei-o no site da SARAIVA.com quinta-feira, dia 27/03 e ontem (31/03) já estava em casa quando cheguei do trabalho. foi muito rápido essa entrega. Surpreendente. Mas minha agonia é para começar a lê-lo, já que já estou lendo um livro de ficção, quero primeiro terminar de ler "O julgamento" para depois "pegá-lo". Quando começar colocarei minha opinião aqui.