MP3: É o formato de compressão de áudio que causou uma verdadeira revolução. Arquivos de áudio podem ser convertidos em MP3, com poucas perdas de qualidade, ocupando apenas cerca de 10% do espaço de armazenamento necessário para o formato digital do CD de áudio.
O que comumente se chama de “MP3?, ou “tocador de MP3? são aqueles pen-drives que tocam música e sintonizam rádio FM.
MP4: O MPEG4 é um padrão de compressão de vídeo, que causou na indústria a mesma revolução que o MP3. Graças ao MPEG4 um filme de uma hora e meia de duração, que no formato de DVD ocuparia quase 5GB de espaço, pode ser colocado em um mero CD de 700MB, com pouca perda de qualidade de imagem. A trilha sonora, em MP3, nem chega a ser relevante em termos de tamanho de arquivo, neste caso.
O “MP4? da indústria é a versão do “MP3? acima com uma telinha de LCD, capaz de reproduzir vídeos.
MP5: Agora começamos a entrar na área do que considero o absurdo da indústria de cacarecos. Considerando que MP é a abreviatura de MPEG, Moving Picture Expert Group, não caberia ninguém exceto o próprio MPEG criar novos padrões e nomenclaturas. Contudo, já criaram por aí o “MP5?, que nada mais é do que o mesmo MP4 acima descrito, mas com câmera digital integrada, capaz de tirar fotos e em alguns casos também filmar.
MP6: Se falar em MP5 para referir-se a um tocador de vídeos MPEG4 com câmera digital e rádio FM já me parece absurdo, falar em MP6 então é o cúmulo. Tem agendas de telefones e de compromissos, acessa Internet, roda programas e jogos em Java, envia e recebe e-mails.
MP7: Deve ter as mesmas funções do mp6 e ainda recebe sinais de TV analógica adicionado ao fato de poder usar duas linhas, pois o aparelho funciona com dois chips de operadoras diferentes ou iguais.
MP8: Com todas as funções acima + jogos do supernintendo!
MP9: Logo o MP9 deve vir com escova de dentes, monitor cardíaco e cafeteira, pesando menos de 100g.
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