Não sabia que uma foto de uma câmera de celular podia ser tão boa assim. 2 megapixels: para mim já estava de bom tamanho.
Olha só as imagens:
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Pela câmera do celular meu amigo...
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Fotos
COMPLETADA A PRIMEIRA JORNADA!
Completei o 1º ano do curso de LETRAS na UEPA do Campus de Paragominas.
Puxa! Foi uma luta trabalhar e estudar, mas nada como uma boa dose de confiança e Deus e obstinação para se alcançar um sonho.
Agora, creio que só depois do bendito Carnaval (festa da carne) para recomeçar as aulas.
Espero no Senhor Jesus que o 2º ano seja igual ou melhor que o 1º.
Até lá!!!
Puxa! Foi uma luta trabalhar e estudar, mas nada como uma boa dose de confiança e Deus e obstinação para se alcançar um sonho.
Agora, creio que só depois do bendito Carnaval (festa da carne) para recomeçar as aulas.
Espero no Senhor Jesus que o 2º ano seja igual ou melhor que o 1º.
Até lá!!!
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Diário
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
VI Conferência de Saúde de Paragominas
Essas fotos foram tiradas no trabalho "árduo" na VI Conferência de Saúde de Paragominas (2007).
Notei duas coisas após ver essas fotos:
1) Por mais que eu tente abrir os olhos quando poso para uma foto eles nunca saem abertos quanto eu gostaria.
2) Preciso controlar minha compulsão por salgados. Isso está me engordando de fato.
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Fotos
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
A sustentabilidade humana
O homem busca, em desespero, mas antes tarde do que nunca, a preservação do que sobrou neste Planeta. Não é impossível, até porque atitudes simples têm o poder de mudar o rumo de coisas importantes. Mas eis o impasse: por que não se começa a educar para o equilíbrio da ecologia humana? Quanto custa o esforço por um abraço, um sorriso, uma demonstração de afeto?
A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Não há tempo nem espaço brincar. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, só quem sabe mais equação e rebincoca da parafuseta.
Certa vez perguntaram a uma famosa atriz, centenária, o que a levou ao sucesso nos palcos do teatro e ela nem pestanejou: a fome. Estudar não lhe fez falta? Perguntou o repórter, e ela disse que não, porque a professora só ensinava algarismos romanos até 100.
A educação tem os recursos pedagógicos para transformar a humanidade. Quem falhou? Ao invés de ensinar doutrinas religiosas, porque não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade? Ensinar ao homem a ser bom é um grande desafio Todas as guerras do Planeta têm origem na doutrina de alguma religião.
Quando o homem reflorestar as idéias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!
Ivone Boechat
A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Não há tempo nem espaço brincar. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, só quem sabe mais equação e rebincoca da parafuseta.
Certa vez perguntaram a uma famosa atriz, centenária, o que a levou ao sucesso nos palcos do teatro e ela nem pestanejou: a fome. Estudar não lhe fez falta? Perguntou o repórter, e ela disse que não, porque a professora só ensinava algarismos romanos até 100.
A educação tem os recursos pedagógicos para transformar a humanidade. Quem falhou? Ao invés de ensinar doutrinas religiosas, porque não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade? Ensinar ao homem a ser bom é um grande desafio Todas as guerras do Planeta têm origem na doutrina de alguma religião.
Quando o homem reflorestar as idéias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!
Ivone Boechat
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Conto - AQUELES BRAÇOS FORTES*.
* CONTO VENCEDOR DO CONCURSO LITERÁRIO DA FIC DE PARAGOMINAS - 2007
Ele balançava preguiçosamente acomodado em uma rede na varanda ventilada de sua confortável casa. Era o que mais gostava de fazer agora: apenas sentir o vento sacudir-lhe delicadamente os cabelos levemente grisalhos enquanto pensava na vida, sorria junto à felicidade e lembrava-se de sua infância.
Foi quando mais uma visão de anos passados povoou-lhe a mente e arremessou-o à época em que o pai os deixou, saindo de casa para viver com uma ninfeta cor-de-jambo. Momentos de angústia. Dor. Insegurança. Desestruturação.
Restaram então apenas a mãe — uma mulher baixinha, perfeita dona de casa, com expressões de serenidade estampadas no rosto redondo —, duas irmãs e ele, que se via com quatorze anos. A devotada mãe, para não ouvir os estômagos dos filhos gemerem de fome, saiu para trabalhar fora de casa. Arranjou um emprego penoso no mercado, onde tinha que carregar caixas e mais caixas, sacos pesados ao extremo, pesos e mais pesos. Não demorou muito para que ele começasse a notar algumas mudanças nela. Os braços dela passaram a tomar formas mais rijas, pareciam engrossar, tornarem-se fortes. Foi dali em diante que um dos sete pecados capitais se apossou dele. Não pode evitar a inveja dos braços forte de sua mãe.
Aos olhos dele, ela parecia tornar-se mais resistente a cada dia. Caixas mais pesadas eram suportadas e levadas de um lugar a outro com menos esforço. Com o tempo a mãe até conseguia levar duas caixas num braço e sustentar as duas filhas no outro. Aquilo parecia ilusão, mas seus olhos de fato podiam contemplar os músculos desenvolvidos dela em ação. E a inveja aumentava.
Na escola ele ouvia alguns alunos tecerem comentários sobre sua mãe. “Ela é mais forte que um touro”, disse certa vez uma aluna metida. “Um touro? Você tá brincando? Ela deve levantar um carro acima da cabeça sem fazer muita força!” retrucou alguém perto. Ele ouvia e ficava consternado. Quando ele iria ser forte como a mãe? Ele achava que nunca, já que agora ela trabalhava dia e noite quase que incessantemente.
Quando arranjou uma namoradinha, de nome Aninha, levou-a em casa para conhecer a mãe robusta num dos raros momentos de folga desta. Foi um desastre. Aninha comparou os braços de palito dele com os da mãe, que mais pareciam duas toras de madeira. A namoradinha ficou impressionada, assim como todos os que notavam aqueles bíceps e tríceps avantajados e bem definidos. A inveja aumentava.
Uma idéia veio-lhe à mente. Entrou numa academia de um amigo que, ao ver muitas lágrimas e insistências, dispensou dele as mensalidades, já que não podia pagar. Começou a malhar depois das aulas. Puxava as irmãs pelas mãos e as deixava sentadas sobre uma pequena pilha de pesos enquanto ele se encharcava de suor exercitando os músculos do braço.
Alguns meses se passaram. Os braços dele dobraram de tamanho; os da mãe triplicaram. A inveja aumentava.
Houve um dia em que um rapaz briguento, que praticava halterofilismo na mesma academia e era conhecido pelo apelido de “Tijolo”, quis brigar com ele pelo simples fato de terem se esbarrado acidentalmente no estreito espaço entre um parelho de musculação e outro. Tijolo era enorme. Ele sabia que não sairia vencedor se viessem a lutar com aquele grandalhão. Chegou à conclusão que não queria lutar. Tijolo não quis esperar suas justificativas e desferiu-lhe um soco no meio do nariz. Ele caiu sentado, zonzo, quase que desacordado. Um gosto de sangue surgiu na boca. Levou a mão ao nariz e descobriu que de lá escorria sangue. Com certeza o golpe quebrara seu nariz. Tijolo pareceu não se dar conta que com um simples golpe já se tornara o vencedor. Partiu para cima do mais fraco com ímpeto, mas parou instantaneamente. O garoto ensangüentado e acuado pode notar os braços fortes da mãe em volta da cintura de Tijolo, segurando-o. Sem o menor esforço ela levantou o rixento e levou-o para fora da academia. Lá fora, todos puderam ver a maior surra que Tijolo já levara na vida. A mãe ainda o fez prometer nunca mais cruzar o caminho do filho.
A partir daquele dia, todos, em vez de respeitá-lo, caçoaram dele. Não pode cuidar de si mesmo? Cadê a mamãezinha para te proteger? Olha só, já vai pra debaixo das barras da saia da mamãe! Tudo era motivo para o rebaixarem a nada. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração se despedaçava. Aqueles braços fortes da mãe! Inveja para quê? Para quê ter braços iguais àqueles? Eles só trouxeram para ele sentimentos de inferioridade, derrota e humilhação.
Trancou-se no quarto, abespinhado. Chorou. Gritou. Não quis mais saber da mãe nem das irmãs. Comida já não ingeria há um bom tempo. Então seus braços passaram a afinar novamente. Deitou uma hora sobre a cama e adormeceu.
Sonhou com o pai voltando para casa, ajoelhando aos pés da mãe e pedindo perdão por tê-la trocado por outra mulher mais jovem. O que viu em seguida foi o pai sendo jogado a um quarteirão de distância da casa por aqueles braços poderosos e impetuosos.
Ele despertou gritando alto, sobressaltado. A porta foi imediatamente arrombada e a mãe, numa velocidade incrível, correu e se debruçou sobre ele, abraçando-o.
“Tudo bem, querido. Eu estou aqui para protegê-lo”, foi o que ela disse, com suavidade. Naquele exato momento ele percebeu que, apesar de tantos músculos, aqueles braços eram extraordinariamente aconchegantes ao seu redor. Deu-se conta que nunca sentira a força deles a surrarem-lhe o corpo. Mas agora sentia a intensidade daquele amor maternal a envolver-lhe calorosamente. Sentia-se tranqüilo, seguro, amado.
Não tinha mais inveja ou ódio daqueles braços fortes. Nada daquilo importava mais.
Ele voltou ao presente como que saindo de um transe.
Respirou fundo e sentiu novamente o vento refrescar-lhe o rosto. Sorriu gostoso. Olhou para o lado onde havia outra rede armada. Lá uma velhinha miúda de braços grossos dormia sossegada, despreocupada. Ele sorriu mais uma vez, admirando-a, concluindo que por mais fortes que os braços da mãe pudessem ter se tornado no passado, nunca puderam se igualar à força do amor que ela carregava dentro do seu pequeno coração.
Autor: Naasom A. Sousa
Ele balançava preguiçosamente acomodado em uma rede na varanda ventilada de sua confortável casa. Era o que mais gostava de fazer agora: apenas sentir o vento sacudir-lhe delicadamente os cabelos levemente grisalhos enquanto pensava na vida, sorria junto à felicidade e lembrava-se de sua infância.
Foi quando mais uma visão de anos passados povoou-lhe a mente e arremessou-o à época em que o pai os deixou, saindo de casa para viver com uma ninfeta cor-de-jambo. Momentos de angústia. Dor. Insegurança. Desestruturação.
Restaram então apenas a mãe — uma mulher baixinha, perfeita dona de casa, com expressões de serenidade estampadas no rosto redondo —, duas irmãs e ele, que se via com quatorze anos. A devotada mãe, para não ouvir os estômagos dos filhos gemerem de fome, saiu para trabalhar fora de casa. Arranjou um emprego penoso no mercado, onde tinha que carregar caixas e mais caixas, sacos pesados ao extremo, pesos e mais pesos. Não demorou muito para que ele começasse a notar algumas mudanças nela. Os braços dela passaram a tomar formas mais rijas, pareciam engrossar, tornarem-se fortes. Foi dali em diante que um dos sete pecados capitais se apossou dele. Não pode evitar a inveja dos braços forte de sua mãe.
Aos olhos dele, ela parecia tornar-se mais resistente a cada dia. Caixas mais pesadas eram suportadas e levadas de um lugar a outro com menos esforço. Com o tempo a mãe até conseguia levar duas caixas num braço e sustentar as duas filhas no outro. Aquilo parecia ilusão, mas seus olhos de fato podiam contemplar os músculos desenvolvidos dela em ação. E a inveja aumentava.
Na escola ele ouvia alguns alunos tecerem comentários sobre sua mãe. “Ela é mais forte que um touro”, disse certa vez uma aluna metida. “Um touro? Você tá brincando? Ela deve levantar um carro acima da cabeça sem fazer muita força!” retrucou alguém perto. Ele ouvia e ficava consternado. Quando ele iria ser forte como a mãe? Ele achava que nunca, já que agora ela trabalhava dia e noite quase que incessantemente.
Quando arranjou uma namoradinha, de nome Aninha, levou-a em casa para conhecer a mãe robusta num dos raros momentos de folga desta. Foi um desastre. Aninha comparou os braços de palito dele com os da mãe, que mais pareciam duas toras de madeira. A namoradinha ficou impressionada, assim como todos os que notavam aqueles bíceps e tríceps avantajados e bem definidos. A inveja aumentava.
Uma idéia veio-lhe à mente. Entrou numa academia de um amigo que, ao ver muitas lágrimas e insistências, dispensou dele as mensalidades, já que não podia pagar. Começou a malhar depois das aulas. Puxava as irmãs pelas mãos e as deixava sentadas sobre uma pequena pilha de pesos enquanto ele se encharcava de suor exercitando os músculos do braço.
Alguns meses se passaram. Os braços dele dobraram de tamanho; os da mãe triplicaram. A inveja aumentava.
Houve um dia em que um rapaz briguento, que praticava halterofilismo na mesma academia e era conhecido pelo apelido de “Tijolo”, quis brigar com ele pelo simples fato de terem se esbarrado acidentalmente no estreito espaço entre um parelho de musculação e outro. Tijolo era enorme. Ele sabia que não sairia vencedor se viessem a lutar com aquele grandalhão. Chegou à conclusão que não queria lutar. Tijolo não quis esperar suas justificativas e desferiu-lhe um soco no meio do nariz. Ele caiu sentado, zonzo, quase que desacordado. Um gosto de sangue surgiu na boca. Levou a mão ao nariz e descobriu que de lá escorria sangue. Com certeza o golpe quebrara seu nariz. Tijolo pareceu não se dar conta que com um simples golpe já se tornara o vencedor. Partiu para cima do mais fraco com ímpeto, mas parou instantaneamente. O garoto ensangüentado e acuado pode notar os braços fortes da mãe em volta da cintura de Tijolo, segurando-o. Sem o menor esforço ela levantou o rixento e levou-o para fora da academia. Lá fora, todos puderam ver a maior surra que Tijolo já levara na vida. A mãe ainda o fez prometer nunca mais cruzar o caminho do filho.
A partir daquele dia, todos, em vez de respeitá-lo, caçoaram dele. Não pode cuidar de si mesmo? Cadê a mamãezinha para te proteger? Olha só, já vai pra debaixo das barras da saia da mamãe! Tudo era motivo para o rebaixarem a nada. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração se despedaçava. Aqueles braços fortes da mãe! Inveja para quê? Para quê ter braços iguais àqueles? Eles só trouxeram para ele sentimentos de inferioridade, derrota e humilhação.
Trancou-se no quarto, abespinhado. Chorou. Gritou. Não quis mais saber da mãe nem das irmãs. Comida já não ingeria há um bom tempo. Então seus braços passaram a afinar novamente. Deitou uma hora sobre a cama e adormeceu.
Sonhou com o pai voltando para casa, ajoelhando aos pés da mãe e pedindo perdão por tê-la trocado por outra mulher mais jovem. O que viu em seguida foi o pai sendo jogado a um quarteirão de distância da casa por aqueles braços poderosos e impetuosos.
Ele despertou gritando alto, sobressaltado. A porta foi imediatamente arrombada e a mãe, numa velocidade incrível, correu e se debruçou sobre ele, abraçando-o.
“Tudo bem, querido. Eu estou aqui para protegê-lo”, foi o que ela disse, com suavidade. Naquele exato momento ele percebeu que, apesar de tantos músculos, aqueles braços eram extraordinariamente aconchegantes ao seu redor. Deu-se conta que nunca sentira a força deles a surrarem-lhe o corpo. Mas agora sentia a intensidade daquele amor maternal a envolver-lhe calorosamente. Sentia-se tranqüilo, seguro, amado.
Não tinha mais inveja ou ódio daqueles braços fortes. Nada daquilo importava mais.
Ele voltou ao presente como que saindo de um transe.
Respirou fundo e sentiu novamente o vento refrescar-lhe o rosto. Sorriu gostoso. Olhou para o lado onde havia outra rede armada. Lá uma velhinha miúda de braços grossos dormia sossegada, despreocupada. Ele sorriu mais uma vez, admirando-a, concluindo que por mais fortes que os braços da mãe pudessem ter se tornado no passado, nunca puderam se igualar à força do amor que ela carregava dentro do seu pequeno coração.
* * * * * * *
Autor: Naasom A. Sousa
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Meus Textos
GANHEI O CONCURSO LITERÁRIO 2007 DE PARAGOMINAS!!
Glória a Deus!! Ganhei o concurso literário de Paragominas-PA - ano 2007, em 1º lugar na categoria conto!
Como já havia postado aqui, estive concorrendo com um conto e uma poesia. O título do conto é AQUELES BRAÇOS FORTES; o da poesia é PRECISO DE DEUS, mas é a mesma poesia que já está no blog, só que com outro nome, NUNCA MAIS.
O resultado saiu no sábado, 2ª noite da FIC (Feira de Integração Cultural) de Paragominas.
Puxa, estou super-feliz por ter ganhado esse prêmio (certificado + R$ 500,00) e mais ainda pelo reconhecimento aqui na cidade.
Devo tudo ao meu Senhor Jesus, que me deu a capacidade de criar e escrever.
OBRIGADO, SENHOR!!
Depois colocarei aqui o conto para todos lerem.
Como já havia postado aqui, estive concorrendo com um conto e uma poesia. O título do conto é AQUELES BRAÇOS FORTES; o da poesia é PRECISO DE DEUS, mas é a mesma poesia que já está no blog, só que com outro nome, NUNCA MAIS.
O resultado saiu no sábado, 2ª noite da FIC (Feira de Integração Cultural) de Paragominas.
Puxa, estou super-feliz por ter ganhado esse prêmio (certificado + R$ 500,00) e mais ainda pelo reconhecimento aqui na cidade.
Devo tudo ao meu Senhor Jesus, que me deu a capacidade de criar e escrever.
OBRIGADO, SENHOR!!
Depois colocarei aqui o conto para todos lerem.
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Leitura
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Meu 1º Concurso Literário!
ANTEONTEM, escrevi-me em meu primeiro concurso literário, aqui em Paragominas, cidade onde resido. Animei-me por conta de uma idéia que tive para um conto-rápido. Foi muito gostoso escrevê-lo. Não posso falar muito sobre ele nem revelar o título, mas assim que sair o resultado do concurso eu o clocarei aqui.
Além de concorrer pelo conto, também me escrevi na categoria poesia, pois acho que em comparação com algumas que li nos concursos passados, tenho chance - pelo menos - de publicar no livro GOTAS LITERÁRIAS, onde são colocadas as 15 poeias, 5 melhores contos, 5 cordeias e 5 crônicas.
O concurso acontece na Feira de Integração Cultural (FIC) aqui da cidade, agora no mês de outubro, dias 19, 20 e 21. Bem... Agora é só esperar e ver qual será o resultado.
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA UM NOVO TEMPO
A humanidade está evoluindo, emocionalmente, na velocidade da tartaruga, frente à tecnologia que ultrapassa a qualquer previsão, na velocidade da luz! Quem não estiver disposto a rever conceitos, mas, sobretudo, assumir uma postura de maturidade emocional, frente a tantos desafios que a modernidade proporcionou ao homem, ficará à margem do processo. A pessoa que compõe a estatística de qualquer tipo de analfabetismo - e são muitos os tipos - tem vida, conforto, informação, recursos extraordinários e não é capaz de ler, interpretar e tomar posse da modernidade. Se alguém escapa do analfabetismo da leitura e da escrita, com certeza, pode estar sofrendo como analfabeto funcional, analfabeto virtual, analfabeto emocional, analfabeto social, analfabeto espiritual... etc, etc, etc... Isto se parece muito com aquela velha história do burro na porta do palácio.
Hoje, aos vinte, trinta anos, se o cidadão parar de aprender, está fora da concorrência. Aos 90, se estiver sintonizado com a evolução e fizer parte dela, como sujeito e objeto da história, não sai da concorrência: é consultor dos fracos e oprimidos! Logo, quem está do lado de fora da roda do aprendizado e do crescimento constante, deve voltar, imediatamente. O perfil do profissional é baseado na qualidade essencial. Maisoumenos morreu afogado no mar da tecnologia. Foi substituído pelos modernos gestores do tempo, do conhecimento, da informação... O eficiente tropeçou no eficaz que é capaz de fazer o impossível. O homem multifuncional, preparado para exercer numerosas atividades profissionais, deixou o “especialista” acomodado para trás, especializando-se no brechó...
As escolas devem se organizar para receber crianças cada vez menores e tratar de se estruturar como casa de educação. Chega de “empresas” que vendem diploma a preços absurdos e salve aquelas instituições que têm a capacidade de formar cidadãos para promover a revolução das consciências e organizar uma sociedade pacífica, feliz, adaptável, sim, porque o adaptado sucumbiu!
As escolas devem ainda se preparar, urgentemente, para oferecer cursos de formação e atualização para pessoas maduras. Quem não se programar para entrar no contexto perderá a grandiosa oportunidade de participar da era mais fantástica da humanidade. As universidades estão recebendo estudantes com idades bem superiores, ultimamente. E tende a aumentar.
O Brasil está cotado para ser o 5o país do mundo em número de idosos, até o ano 2010. O conceito de velho como sinônimo de doença, tristeza, abandono, tralha, desesperança, deve ser revisto. A palavra velho serve para significar coisas velhas, enguiçadas. A palavra idoso é sinônimo de bênção da longevidade.
No Dia Internacional do Idoso, organizam-se eventos, com a presença de conferencistas “especializados”. Raramente, eles se lembram de ajudar a mobilizar a motivação e resgatar a auto-estima dos convidados. De um modo geral, os assuntos giram em torno do pessimismo, depressão, estresse, próteses, espinhela caída, trombose, trombada, cadeira de rodas, muletas, piriri, tosse noturna, bexiga arriada, artrose, mal disso, mal daquilo e daquilo outro... Há outros “consultores” que se especializaram em assombrar só com notícias ruins. Ou seja, anunciam tantos horrores, dando a impressão que se o idoso se livrar daquilo tudo, pode não escapar da bala perdida, da guerra, das batidas no trânsito, do arrastão, enfim... só desgraça! Do INPS-assobração que só se desencarna a sete palmos de terra. A filósofa Dercy Gonçalves, do apogeu dos 100 anos orienta: “Se você cair num buraco, dê graças a Deus se não tiver terra por cima.”
Quando o ser humano e, claro, também o idoso comparece a uma conferência ele quer ouvir assuntos que o deixe animado, pronto a sair dali e programar aquela viagem adiada, retomar um projeto esquecido, fazer um curso, escrever um livro, inscrever-se num concurso de poesias, enfim, estimulado a prosseguir, a valorizar a vida, a ser fiscal da natureza, profissão na última moda!
As empresas de um modo geral que ainda não acordaram e não se prepararam para atender, no momento, a mais de 15 milhões de pessoas com idade acima de 65 anos, vão falir. A demanda vai dobrar dentro dos próximos anos. Se uma jovem senhora vai hoje a um shoping comprar uma roupa, seja para dias comuns ou para comparecer a uma festa, é um horror. As roupas bonitas, modernas, não têm numerações que ultrapassam o manequim 44. As “outras”, chamadas senhoris, são da cor bege, preta, marrom, cinza, de florzinha e, na maioria das vezes, ridículas, sem a mínima criatividade, tipo assim capa de botijão. Não existe meio termo. Ou a pessoa sai de paetê até debaixo do braço...
Quando alguém completa 70 anos, é muito comum se organizar uma festa. Na cerimônia de “comemorações”, sublinham-se alguns versos do Salmo 90, (cuja autoria é atribuída a Moisés) que são lidos para advertir, assustar, ameaçar, amedrontar, apontar ao aniversariante as setas para a reta final. O orador com aquela voz de relações públicas de necrotério lê: “A duração de nossa vida é de 70, 80 anos o que passa disto...” Mas é bom esclarecer que Moisés escreveu este Salmo, imaginando que sua vida estaria chegando ao fim. Ele estava passando pela crise dos 70. Somente aos 80 anos o salmista iniciou o processo de retirada do povo de Israel do Egito e a missão se estendeu por mais 40 anos. Aos 120 anos, Moisés morreu. E o seu substituto, Josué, com 85 anos foi nomeado, com palavras divinas de fortalecimento: “Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo”. (Js 1:7).
Portanto, o maior desafio de qualquer tempo é aprender a viver. Que valor tem a vida sem projeto de vida? É preciso traçar regras de bem viver, estabelecer prioridades, administrar o tempo, gerir informações, competência emocional para reconhecer e controlar as emoções, e aprender a auto-estimular a produção dos hormônios que formam o padrão químico do bem estar. Se você é educador, antes de procurar o valor de x, invista 5 minutos diários, ensinando sobre o VALOR DA VIDA!
Ivone Boechat
PhD
Hoje, aos vinte, trinta anos, se o cidadão parar de aprender, está fora da concorrência. Aos 90, se estiver sintonizado com a evolução e fizer parte dela, como sujeito e objeto da história, não sai da concorrência: é consultor dos fracos e oprimidos! Logo, quem está do lado de fora da roda do aprendizado e do crescimento constante, deve voltar, imediatamente. O perfil do profissional é baseado na qualidade essencial. Maisoumenos morreu afogado no mar da tecnologia. Foi substituído pelos modernos gestores do tempo, do conhecimento, da informação... O eficiente tropeçou no eficaz que é capaz de fazer o impossível. O homem multifuncional, preparado para exercer numerosas atividades profissionais, deixou o “especialista” acomodado para trás, especializando-se no brechó...
As escolas devem se organizar para receber crianças cada vez menores e tratar de se estruturar como casa de educação. Chega de “empresas” que vendem diploma a preços absurdos e salve aquelas instituições que têm a capacidade de formar cidadãos para promover a revolução das consciências e organizar uma sociedade pacífica, feliz, adaptável, sim, porque o adaptado sucumbiu!
As escolas devem ainda se preparar, urgentemente, para oferecer cursos de formação e atualização para pessoas maduras. Quem não se programar para entrar no contexto perderá a grandiosa oportunidade de participar da era mais fantástica da humanidade. As universidades estão recebendo estudantes com idades bem superiores, ultimamente. E tende a aumentar.
O Brasil está cotado para ser o 5o país do mundo em número de idosos, até o ano 2010. O conceito de velho como sinônimo de doença, tristeza, abandono, tralha, desesperança, deve ser revisto. A palavra velho serve para significar coisas velhas, enguiçadas. A palavra idoso é sinônimo de bênção da longevidade.
No Dia Internacional do Idoso, organizam-se eventos, com a presença de conferencistas “especializados”. Raramente, eles se lembram de ajudar a mobilizar a motivação e resgatar a auto-estima dos convidados. De um modo geral, os assuntos giram em torno do pessimismo, depressão, estresse, próteses, espinhela caída, trombose, trombada, cadeira de rodas, muletas, piriri, tosse noturna, bexiga arriada, artrose, mal disso, mal daquilo e daquilo outro... Há outros “consultores” que se especializaram em assombrar só com notícias ruins. Ou seja, anunciam tantos horrores, dando a impressão que se o idoso se livrar daquilo tudo, pode não escapar da bala perdida, da guerra, das batidas no trânsito, do arrastão, enfim... só desgraça! Do INPS-assobração que só se desencarna a sete palmos de terra. A filósofa Dercy Gonçalves, do apogeu dos 100 anos orienta: “Se você cair num buraco, dê graças a Deus se não tiver terra por cima.”
Quando o ser humano e, claro, também o idoso comparece a uma conferência ele quer ouvir assuntos que o deixe animado, pronto a sair dali e programar aquela viagem adiada, retomar um projeto esquecido, fazer um curso, escrever um livro, inscrever-se num concurso de poesias, enfim, estimulado a prosseguir, a valorizar a vida, a ser fiscal da natureza, profissão na última moda!
As empresas de um modo geral que ainda não acordaram e não se prepararam para atender, no momento, a mais de 15 milhões de pessoas com idade acima de 65 anos, vão falir. A demanda vai dobrar dentro dos próximos anos. Se uma jovem senhora vai hoje a um shoping comprar uma roupa, seja para dias comuns ou para comparecer a uma festa, é um horror. As roupas bonitas, modernas, não têm numerações que ultrapassam o manequim 44. As “outras”, chamadas senhoris, são da cor bege, preta, marrom, cinza, de florzinha e, na maioria das vezes, ridículas, sem a mínima criatividade, tipo assim capa de botijão. Não existe meio termo. Ou a pessoa sai de paetê até debaixo do braço...
Quando alguém completa 70 anos, é muito comum se organizar uma festa. Na cerimônia de “comemorações”, sublinham-se alguns versos do Salmo 90, (cuja autoria é atribuída a Moisés) que são lidos para advertir, assustar, ameaçar, amedrontar, apontar ao aniversariante as setas para a reta final. O orador com aquela voz de relações públicas de necrotério lê: “A duração de nossa vida é de 70, 80 anos o que passa disto...” Mas é bom esclarecer que Moisés escreveu este Salmo, imaginando que sua vida estaria chegando ao fim. Ele estava passando pela crise dos 70. Somente aos 80 anos o salmista iniciou o processo de retirada do povo de Israel do Egito e a missão se estendeu por mais 40 anos. Aos 120 anos, Moisés morreu. E o seu substituto, Josué, com 85 anos foi nomeado, com palavras divinas de fortalecimento: “Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo”. (Js 1:7).
Portanto, o maior desafio de qualquer tempo é aprender a viver. Que valor tem a vida sem projeto de vida? É preciso traçar regras de bem viver, estabelecer prioridades, administrar o tempo, gerir informações, competência emocional para reconhecer e controlar as emoções, e aprender a auto-estimular a produção dos hormônios que formam o padrão químico do bem estar. Se você é educador, antes de procurar o valor de x, invista 5 minutos diários, ensinando sobre o VALOR DA VIDA!
Ivone Boechat
PhD
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Educação
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Foto com colegas da universidade.
Pequena foto de um momento de descontração na universidade, turma de Letras 2007.
Eu, Faelen e Faina.
Eu, Faelen e Faina.
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Fotos
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Um dia você aprende - Willian Shakespeare.
Um dia você aprende que...
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você é na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você é na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
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Leitura
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Os livros que comprei chegaram!
Comprei quatro livro na grande promoção da Editora Mundo Cristão. Até que enfim, depois da greve dos correios, eles chegaram hoje. Os dois primeiros são ficção - meu gênero favorito. Os demais são sobre a criação de filhos à luz da palavra e sobre o destino do homem após a morte. Todos parecem muito bons.
Agora tenho muito o que ler nesses dias que virão.
LEIA VOCÊ TAMBÉM LIVROS DE ESCRITORES EVANGÉLICOS. ESSES LIVROS SÃO ESCRITOS PARA EDIFICAR A SUA VIDA E APROXIMÁ-LO DE DEUS.
Agora tenho muito o que ler nesses dias que virão.
LEIA VOCÊ TAMBÉM LIVROS DE ESCRITORES EVANGÉLICOS. ESSES LIVROS SÃO ESCRITOS PARA EDIFICAR A SUA VIDA E APROXIMÁ-LO DE DEUS.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Contar uma estória faz a diferença
Essa foi uma experiência única. Aconteceu com minha filha, quando estávamos em frente à igreja. Eu tinha voltado da faculdade mais cedo e segurei-a enquanto a minha esposa estava participando da reunião do grupo de mulheres.
Como sempre, a Adayla me pediu esperançosa e com brilho nos olhos: "Pai, conta tóia" (conta estória). E como sempre eu contava estória de bichos - jumento, cachorro, leão, gato, etc... -, mas resolvi contar uma estória diferente. Comecei:
"Era uma vez um menino e o nome dele é Tico..."
Falei que o Tico era um menino bonzinho, que tinha um gatinho e um cachorro. Cada vez que mencionava os bichos pedia para ela imitá-los. Uma graça!! Foi então que passei a dizer que Tico era obediente aos seus pais. Que não fazia xixi na cama à noite. Que antes de dormir, fazia xixi e escovava os dentes. Ela estava ipnotizada. Aproveitei e falei que o Tico comia toda a comidinha que a mamãe dele colocava no prato (ela estava muito ruim pra comer qualquer comida caseira) e que ele não se importava tanto em "tomar petuta" (é como ela chama o ato mamar. Minha esposa às vezes não aguenta, pois a Adayla quer toda hora ficar pendurada no seio dela.) Toda vez que eu falava agora novo do tal Tico, perguntava se ela entendia aquilo. Ela dizia que sim acentindo com a cabecinha.
A reunião acabou e fomos para casa. Tudo normal. Mas quando chegou a hora de jantarmos a pequena Adayla soltou:
"O 'Tito' come cumidinha, né pai?"
Eu não aguentei e soltei uma gargalhada. Disse a ela: "É, minha filha. O Tico come tudo antes de dormir."
Depois, quando chegou o momento de escovar os dentes: "O 'Tito cova' dentinho, pai?"
Mais uma vez eu concordei, alegre. O interessante é que daquele dia até hoje ela menciona o tal Tico pra tudo.
"O 'Tito' passa perfume, né pai?"
"O 'Tito pentia' o 'tabelo'?"
Como sempre, a Adayla me pediu esperançosa e com brilho nos olhos: "Pai, conta tóia" (conta estória). E como sempre eu contava estória de bichos - jumento, cachorro, leão, gato, etc... -, mas resolvi contar uma estória diferente. Comecei:
"Era uma vez um menino e o nome dele é Tico..."
Falei que o Tico era um menino bonzinho, que tinha um gatinho e um cachorro. Cada vez que mencionava os bichos pedia para ela imitá-los. Uma graça!! Foi então que passei a dizer que Tico era obediente aos seus pais. Que não fazia xixi na cama à noite. Que antes de dormir, fazia xixi e escovava os dentes. Ela estava ipnotizada. Aproveitei e falei que o Tico comia toda a comidinha que a mamãe dele colocava no prato (ela estava muito ruim pra comer qualquer comida caseira) e que ele não se importava tanto em "tomar petuta" (é como ela chama o ato mamar. Minha esposa às vezes não aguenta, pois a Adayla quer toda hora ficar pendurada no seio dela.) Toda vez que eu falava agora novo do tal Tico, perguntava se ela entendia aquilo. Ela dizia que sim acentindo com a cabecinha.
A reunião acabou e fomos para casa. Tudo normal. Mas quando chegou a hora de jantarmos a pequena Adayla soltou:
"O 'Tito' come cumidinha, né pai?"
Eu não aguentei e soltei uma gargalhada. Disse a ela: "É, minha filha. O Tico come tudo antes de dormir."
Depois, quando chegou o momento de escovar os dentes: "O 'Tito cova' dentinho, pai?"
Mais uma vez eu concordei, alegre. O interessante é que daquele dia até hoje ela menciona o tal Tico pra tudo.
"O 'Tito' passa perfume, né pai?"
"O 'Tito pentia' o 'tabelo'?"
E por aí vai...
Dei-me conta do quão importante é ocupar a mente das crianças com estórias orais sadias e de cunho educativo, sempre focando a realidade e necessidade delas. Isso certamente pode auxiliar os pais nas questões mais corriqueiras. Não se esqueça... uma estória bem contada faz a diferença. O "Tito" que o diga.
Dei-me conta do quão importante é ocupar a mente das crianças com estórias orais sadias e de cunho educativo, sempre focando a realidade e necessidade delas. Isso certamente pode auxiliar os pais nas questões mais corriqueiras. Não se esqueça... uma estória bem contada faz a diferença. O "Tito" que o diga.
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Educação
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
A Escola de Cristo e a escola dos homens.
Por Ivone Boechat
Hoje, fala-se na educação moderna, discutem-se leis e métodos que poderiam socorrer os "cansados e oprimidos" da escola dos homens, todavia, os especialistas da educação se esqueceram de estudar e analisar a estrutura e o funcionamento da Escola que Jesus propõe à humanidade.
O Serviço de Orientação Educacional tem funcionado, na maioria de nossas escolas, como delegacia de polícia, para onde são encaminhadas crianças com problema; depois, por falta de pedagogia, são transferidas, expulsas, discriminadas, reprovadas e registradas no rol da evasão.
Cristo fez tudo diferente.
Certa vez, o Mestre estava na Galiléia e as crianças, como sempre, o rodearam, porém, os discípulos (agiram como certos chefes de disciplina) ficaram preocupados e começaram e levá-las para longe. Só que foram severamente advertidos: "Deixai vir a mim as crianças" (Lc. 18:16). Nasceu a Escola Infantil!
O conselho de classe de nossas escolas, geralmente, consiste no encontro periódico do corpo docente para "avaliar" o desempenho dos alunos na aprendizagem. É um julgamento apressado. O aluno é culpado por todo tipo de fracasso. Só ele falhou, só ele mora longe, só ele é mal alimentado, não se interessou e não aprendeu. Sob a batuta de "especialistas", vem o resultado, ano após ano: reprovação em massa. O réu é condenado e, se algum professor "bonzinho" erguer sua voz em defesa, quase é massacrado:
- Você vai aprovar todo mundo?
Cristo fez diferente.
Um dia, Ele estava ensinando, quando "professores, escribas e fariseus" trouxeram a aluna que, segundo eles, havia cometido uma falta grave. Já haviam realizado o conselho de classe e resolveram reprová-la. Uns citavam artigos da Lei de Moisés (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), outros alegavam seu péssimo comportamento social, porém queriam ouvir a palavra final do Mestre. Perplexos, viram quando Ele se dirigiu não a eles, mas a ela: "Vai e não peques mais" (Jo. 8:11).
Jesus criou o conselho de classe para avaliar o processo educacional, onde destaca, sobretudo, o professor. Isto ficou muito claro, principalmente, no dia em que Ele criou o processo de avaliação da Escola e se colocou no meio de seus discípulos e perguntou: "E vós quem dizeis que eu sou?"
Nem seria preciso mais dizer, mas a gente diz. O sistema de recuperação que se implanta por aí não recupera. Na Escola de Cristo é diferente. O aluno Pedro estava em recuperação e o Mestre preparou-lhe um teste oral, com apenas três perguntas:
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Sim, Senhor, tu sabes que te amo.
Foi uma prova duríssima, mas Pedro foi aprovado e ainda levou o dever de casa: "Apascenta minhas ovelhas" (Jo. 21:16). Na Escola de Cristo criou-se a recuperação da auto-estima. O aluno recuperado recupera a nota!
Os estudantes da Escola Profissionalizante de Cristo saem habilitados como "pescadores de homens". São líderes empreendedores.
O problema da evasão é tratado com muita firmeza: "Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida, até que a encontre?" (Lc. 15:4). Jesus orava preocupado com a estatística de um aluno perdido na turma de 100. E nós? De cada 100 alunos matriculados na 1ª série do Ensino fundamental, somente oito chegam ao Ensino médio.
Jesus mostrou-se preocupado não só com alunos perdidos, que abandonam a escola, ao contar a parábola da dracma perdida, Ele foi buscar os que se perdem dentro da escola e recomenda: "Varrer a casa, buscando-o até encontrá-lo" (Lc. 19:5).
Quem fundou a obra educacional de recuperação dos meninos de rua foi Jesus (Mc. 9:42). Ele criou também o Centro de Estudos Supletivos. Havia aulas durante todos os dias da semana: de manhã, de tarde e à noite. Zaqueu, chefe dos publicanos, cobrador desonesto de impostos, fez sua matrícula de cima da árvore e começou a estudar, naquele mesmo dia, em casa (Lc. 19:5). Nicodemos, príncipe dos judeus, preferiu estudar à noite, levando no caderno de anotações as suas dúvidas. Após a primeira aula, levou a resposta de tudo e uma advertência: "Tu és mestre em Israel e não sabes estas coisas?"
Quem primeiro implantou módulos para o Ensino à distância foi Jesus. Os módulos foram escritos por seus alunos e seguidores.
Na Escola de Cristo, estudavam ricos e pobres. Quando fundou a Pedagogia da inclusão, após a aula, curou a todos. Não temos esse poder, todavia, temos o dever de respeitar os deficientes físicos e também a obrigação constitucional de fazê-los parte integrada do sistema educacional (Mt. 15:31-32).
E a merenda escolar? Basta ler a narração bíblica da multiplicação dos pães para responder a pergunta. Todas as vezes em que o Mestre se demorava um pouco mais nas suas aulas, ele mesmo providenciava a merenda (Mt. 14:17; Mt. 15:36; Lc. 15:32).
Jesus sempre trabalhou em equipe, desde as bodas de Cana, até a prova final, na cruz. As perguntas da prova do teste final do ladrão crucificado foram feitas por ele mesmo. Na prova final de Pedro, o Mestre deu-lhe “cola” para colar a orelha soldado romano e assim reparar o seu transtorno de comportamento, quando feriu o soldado romano.
Numa aula, dentro do cemitério de Betânia, todos choravam pela morte de Lázaro e ele mesmo chorou, quando chegou à cidade. Seguido por grande multidão (suas turmas eram enormes), foi visitar o túmulo, mas uma pedra o impedia de ver o defunto. Com seu poder, bastava ordenar e a pedra se tornaria pó. Não! Preferiu trabalhar em equipe: "Tirai a pedra" (Jo 11:39). Aí o Mestre fez a chamada: “Lázaro, levanta-te”. Senão, o cemitério todo se levantaria do túmulo.
Os alunos da Escola de Cristo são tratados com justiça e igualdade. Judas que tanto lhe perturbou o magistério não foi expulso nem transferido: estudou na sua escola até o fim. Enforcou-se, ou seja, enforcou a maior aula do mundo.
Cristo implantou a inclusão digital: “Pedro, tudo o que ligares na Terra será ligado no céu.” Providenciou a globalização do ensino: “Ide por todo o mundo”... para que os homens se religassem na Internet divina e navegassem na mídia celestial. E, finalmente, revelou a senha para acessar o Portal da graça: fe@graça.com.Jesus
Hoje, fala-se na educação moderna, discutem-se leis e métodos que poderiam socorrer os "cansados e oprimidos" da escola dos homens, todavia, os especialistas da educação se esqueceram de estudar e analisar a estrutura e o funcionamento da Escola que Jesus propõe à humanidade.
O Serviço de Orientação Educacional tem funcionado, na maioria de nossas escolas, como delegacia de polícia, para onde são encaminhadas crianças com problema; depois, por falta de pedagogia, são transferidas, expulsas, discriminadas, reprovadas e registradas no rol da evasão.
Cristo fez tudo diferente.
Certa vez, o Mestre estava na Galiléia e as crianças, como sempre, o rodearam, porém, os discípulos (agiram como certos chefes de disciplina) ficaram preocupados e começaram e levá-las para longe. Só que foram severamente advertidos: "Deixai vir a mim as crianças" (Lc. 18:16). Nasceu a Escola Infantil!
O conselho de classe de nossas escolas, geralmente, consiste no encontro periódico do corpo docente para "avaliar" o desempenho dos alunos na aprendizagem. É um julgamento apressado. O aluno é culpado por todo tipo de fracasso. Só ele falhou, só ele mora longe, só ele é mal alimentado, não se interessou e não aprendeu. Sob a batuta de "especialistas", vem o resultado, ano após ano: reprovação em massa. O réu é condenado e, se algum professor "bonzinho" erguer sua voz em defesa, quase é massacrado:
- Você vai aprovar todo mundo?
Cristo fez diferente.
Um dia, Ele estava ensinando, quando "professores, escribas e fariseus" trouxeram a aluna que, segundo eles, havia cometido uma falta grave. Já haviam realizado o conselho de classe e resolveram reprová-la. Uns citavam artigos da Lei de Moisés (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), outros alegavam seu péssimo comportamento social, porém queriam ouvir a palavra final do Mestre. Perplexos, viram quando Ele se dirigiu não a eles, mas a ela: "Vai e não peques mais" (Jo. 8:11).
Jesus criou o conselho de classe para avaliar o processo educacional, onde destaca, sobretudo, o professor. Isto ficou muito claro, principalmente, no dia em que Ele criou o processo de avaliação da Escola e se colocou no meio de seus discípulos e perguntou: "E vós quem dizeis que eu sou?"
Nem seria preciso mais dizer, mas a gente diz. O sistema de recuperação que se implanta por aí não recupera. Na Escola de Cristo é diferente. O aluno Pedro estava em recuperação e o Mestre preparou-lhe um teste oral, com apenas três perguntas:
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Sim, Senhor, tu sabes que te amo.
Foi uma prova duríssima, mas Pedro foi aprovado e ainda levou o dever de casa: "Apascenta minhas ovelhas" (Jo. 21:16). Na Escola de Cristo criou-se a recuperação da auto-estima. O aluno recuperado recupera a nota!
Os estudantes da Escola Profissionalizante de Cristo saem habilitados como "pescadores de homens". São líderes empreendedores.
O problema da evasão é tratado com muita firmeza: "Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida, até que a encontre?" (Lc. 15:4). Jesus orava preocupado com a estatística de um aluno perdido na turma de 100. E nós? De cada 100 alunos matriculados na 1ª série do Ensino fundamental, somente oito chegam ao Ensino médio.
Jesus mostrou-se preocupado não só com alunos perdidos, que abandonam a escola, ao contar a parábola da dracma perdida, Ele foi buscar os que se perdem dentro da escola e recomenda: "Varrer a casa, buscando-o até encontrá-lo" (Lc. 19:5).
Quem fundou a obra educacional de recuperação dos meninos de rua foi Jesus (Mc. 9:42). Ele criou também o Centro de Estudos Supletivos. Havia aulas durante todos os dias da semana: de manhã, de tarde e à noite. Zaqueu, chefe dos publicanos, cobrador desonesto de impostos, fez sua matrícula de cima da árvore e começou a estudar, naquele mesmo dia, em casa (Lc. 19:5). Nicodemos, príncipe dos judeus, preferiu estudar à noite, levando no caderno de anotações as suas dúvidas. Após a primeira aula, levou a resposta de tudo e uma advertência: "Tu és mestre em Israel e não sabes estas coisas?"
Quem primeiro implantou módulos para o Ensino à distância foi Jesus. Os módulos foram escritos por seus alunos e seguidores.
Na Escola de Cristo, estudavam ricos e pobres. Quando fundou a Pedagogia da inclusão, após a aula, curou a todos. Não temos esse poder, todavia, temos o dever de respeitar os deficientes físicos e também a obrigação constitucional de fazê-los parte integrada do sistema educacional (Mt. 15:31-32).
E a merenda escolar? Basta ler a narração bíblica da multiplicação dos pães para responder a pergunta. Todas as vezes em que o Mestre se demorava um pouco mais nas suas aulas, ele mesmo providenciava a merenda (Mt. 14:17; Mt. 15:36; Lc. 15:32).
Jesus sempre trabalhou em equipe, desde as bodas de Cana, até a prova final, na cruz. As perguntas da prova do teste final do ladrão crucificado foram feitas por ele mesmo. Na prova final de Pedro, o Mestre deu-lhe “cola” para colar a orelha soldado romano e assim reparar o seu transtorno de comportamento, quando feriu o soldado romano.
Numa aula, dentro do cemitério de Betânia, todos choravam pela morte de Lázaro e ele mesmo chorou, quando chegou à cidade. Seguido por grande multidão (suas turmas eram enormes), foi visitar o túmulo, mas uma pedra o impedia de ver o defunto. Com seu poder, bastava ordenar e a pedra se tornaria pó. Não! Preferiu trabalhar em equipe: "Tirai a pedra" (Jo 11:39). Aí o Mestre fez a chamada: “Lázaro, levanta-te”. Senão, o cemitério todo se levantaria do túmulo.
Os alunos da Escola de Cristo são tratados com justiça e igualdade. Judas que tanto lhe perturbou o magistério não foi expulso nem transferido: estudou na sua escola até o fim. Enforcou-se, ou seja, enforcou a maior aula do mundo.
Cristo implantou a inclusão digital: “Pedro, tudo o que ligares na Terra será ligado no céu.” Providenciou a globalização do ensino: “Ide por todo o mundo”... para que os homens se religassem na Internet divina e navegassem na mídia celestial. E, finalmente, revelou a senha para acessar o Portal da graça: fe@graça.com.Jesus
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Educação
Jeremy Camp - Live Unplugged
Descobri esse semana um disco maravilhoso desse cantor evangélico americano - Jeremy camp. Já tinha ouvido sobre ele, mas nunca tinha reparado em suas músicas. Algumas são um rock/pop bem avançados para alguns evangélicos mais tradicionais, mas não tenho dúvidas que são realmente edificantes para os cristãos em geral.
Jeremy Camp - Take You Back (c/ tradução)
Jeremy Camp - Understand (c/ tradução)
Um amigo - Marcelinho - me passou uma músicas dele para eu escutar do cd Live Unplugged - de 2005 (já estou vendo se tem DVD desse show por aí pra vender). Ouvi da 1ª à 3ª canção e fiquei encantado com as melodias e as letras.
Para se ter uma idéia, acessei o youtube e estavam lá alguns clipes do Jeremy traduzidos. Abaixo você pode assistir a dois desses clipes.
Jeremy Camp - Take You Back (c/ tradução)
Jeremy Camp - Understand (c/ tradução)
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Vídeos
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Algumas fotos no meus computador.
Quero "expor um pouco a minha figura" por aqui, afinal, não tenho muitas fotos digitalizadas e das pouco que tenho são contadas na mão as que gosto. Então acho que vale a pena colocar aqui essas raridades.
Essa foi uma das que foram tiradas para a capa do CD que gravei. Creio que essa seja a mais bonita de todas - de todas mesmo!
No 1º cruzada evangelística em frente à igreja IEQ. Aqui fazíamos parte do EXÉRCITO URGENTE e tocávamos teclado e cantávamos louvor.
Ainda na Cruzada. Eu e Welington, tecladista (ótimo por sinal) da IEQ.
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Fotos
Dicas para incentivar os filho a ler.
ONTEM (19/09) participei, com toda a turma de Letras 2007 da UEPA, de uma entrevista com Salomão Laredo, escritor paraense que se dedica a contar as lendas culturais do Pará, no auditório Inocêncio Oliveira aqui em Paragominas-PA, que estava lotado.
Fiz duas perguntas sobre a dificuldade de um escritor iniciante publicar seu primeiro trabalho e o que seria mais importante na construção de uma obra de ficção: os personagens, o enredo ou outra coisa. As respostas foram satisfatórias e interessantes.
Mas o que mais me chamou a atenção foi como Laredo foi incentivado a ler. Ele contou-nos que o pai dele contava, todo dia, um capítulo de um livro e deixava o gancho para continuar no outro dia. Aquilo despertou o interesse de Salomão pela literatura.
Outro ilustre convidade presente no encontro foi Américo Leal, escritor de Paragominas, ganhador do prêmio IAP de literatura na categoria contos. Ele também contou como faz para seu filho ler livros:
"Eu disse que pagaria R$10,00 por cada livro que ele lesse. Deu certo. Ele já leu cinco livros e entre eles Cecília Meireles."
O nosso atual professor, Nazareno Brandão, também contou sua experiência de como despertou a curiosidade dos alunos do ensino fundamental. Ele levava para a classe uma obra infanto-juvenil e começava, sem mais nem menos ler o livro. Quando chegava no clímax da narrativa e se dizia cansado. Claro que os alunos lamentavam e pedia para que ele continuasse, mas ele dizia que eles poderiam saber como continuava se pegassem o livro e lessem o restante da estória. Essa dica também pode funcionar com um filho.
Achei fascinante essas experiências e dicas. Quem dera meus pais tivessem feito isso comigo. O meu objetivo agora é colocar isso em prática com minha filha e com meus futuros alunos.
Fiz duas perguntas sobre a dificuldade de um escritor iniciante publicar seu primeiro trabalho e o que seria mais importante na construção de uma obra de ficção: os personagens, o enredo ou outra coisa. As respostas foram satisfatórias e interessantes.
Mas o que mais me chamou a atenção foi como Laredo foi incentivado a ler. Ele contou-nos que o pai dele contava, todo dia, um capítulo de um livro e deixava o gancho para continuar no outro dia. Aquilo despertou o interesse de Salomão pela literatura.
Outro ilustre convidade presente no encontro foi Américo Leal, escritor de Paragominas, ganhador do prêmio IAP de literatura na categoria contos. Ele também contou como faz para seu filho ler livros:
"Eu disse que pagaria R$10,00 por cada livro que ele lesse. Deu certo. Ele já leu cinco livros e entre eles Cecília Meireles."
O nosso atual professor, Nazareno Brandão, também contou sua experiência de como despertou a curiosidade dos alunos do ensino fundamental. Ele levava para a classe uma obra infanto-juvenil e começava, sem mais nem menos ler o livro. Quando chegava no clímax da narrativa e se dizia cansado. Claro que os alunos lamentavam e pedia para que ele continuasse, mas ele dizia que eles poderiam saber como continuava se pegassem o livro e lessem o restante da estória. Essa dica também pode funcionar com um filho.
Achei fascinante essas experiências e dicas. Quem dera meus pais tivessem feito isso comigo. O meu objetivo agora é colocar isso em prática com minha filha e com meus futuros alunos.
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Leitura
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A Insustentável leveza do ser - Milan Kundera
Ontem, 18/09/2007 - O prof. Nazareno Brandão nos incentivou a ler esse livro do Kundera. É minha nova missão. Vamos ver se é interessante como dizem.
Para aqueles que quiserem me acompanhar o link está aí em baixo. Está no http://www.4shared.com/
Depois de alguns segundo aparecerá algumas informações com oo link de download no meio da página.
Download - Milan Kundera_A Insustentável Leveza do Ser.doc.zip - 332KB.
Download - Milan Kundera_A Insustentável Leveza do Ser.doc.zip - 332KB.
Boa leitura.
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Livros
Despertar (de fato) para a leitura.
Antes de ingressar na universidade (ingressei graças a Deus!) gostava de ler, mas não tinha tanta consciência que precisaria disso, a cada dia, para aprimorar meus conhecimentos para trabalhos futuros, afinal, não pensava de forma "concreta" o que de fato eu iria cursar.
Agora, cursando letras e entendendo que para ser um grande profissional, destacando-me no que farei, pois terei que fazer o melhor para me sobressair em meio a tantos outros bons profissionais, preciso ler, ler e ler, e não somente isso. Absorver conhecimentos antes não sondados.
Essa tarefa não será fácil, já que também precisarei me inclinar para os livros didáticos (que eu acho um saco!), filosóficos, etc. Tenho que despertar para essa leitura mais crítica, envolver-me com o que antes não me chamava atenção, mergulhar de cabeça nessas palavras obscuras até então para internalizá-las, analizá-las, decifrá-las, usá-las.
Que Deus me ajude!
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Leitura
sexta-feira, 29 de junho de 2007
-->> Poesia: Nunca Mais
Por: Naasom A. Sousa
Paro, penso por um instante e chego à conclusão que não posso parar.
Parar para quê? Estagnar por quê?
Tenho que continuar caminhando sem olhar para trás.
Afinal, de onde eu saí não devo voltar mais.
Tenho que crescer, esse é o objetivo,
Tornar-me dia perfeito, brilhante, radiante.
Sozinho eu sei que nunca conseguirei.
Minhas forças são pequenas demais em mim mesmo.
Preciso de um apoio, de braços fortes, onipotentes.
Preciso de Deus. O Deus que criou tudo o todos.
Ele qualquer coisa pode sustentar;
Tudo pode erguer com suas mãos poderosas,
Imagine a um homem de pés vacilantes e pernas teimosas
Endireita meus caminhos, Senhor,
Endireita a minha vida inteira.
Ajuda-me a caminhar, para depois eu poder criar lindas asas e voar.
Nos altos céus, ao som da trombeta, eu quero te encontrar,
Em teus braços singelos quero me aconchegar
Ao teu lado ficar e ficar e ficar. Para sempre.
E nunca mais olhar para trás.
Paro, penso por um instante e chego à conclusão que não posso parar.
Parar para quê? Estagnar por quê?
Tenho que continuar caminhando sem olhar para trás.
Afinal, de onde eu saí não devo voltar mais.
Tenho que crescer, esse é o objetivo,
Tornar-me dia perfeito, brilhante, radiante.
Sozinho eu sei que nunca conseguirei.
Minhas forças são pequenas demais em mim mesmo.
Preciso de um apoio, de braços fortes, onipotentes.
Preciso de Deus. O Deus que criou tudo o todos.
Ele qualquer coisa pode sustentar;
Tudo pode erguer com suas mãos poderosas,
Imagine a um homem de pés vacilantes e pernas teimosas
Endireita meus caminhos, Senhor,
Endireita a minha vida inteira.
Ajuda-me a caminhar, para depois eu poder criar lindas asas e voar.
Nos altos céus, ao som da trombeta, eu quero te encontrar,
Em teus braços singelos quero me aconchegar
Ao teu lado ficar e ficar e ficar. Para sempre.
E nunca mais olhar para trás.
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sexta-feira, 13 de abril de 2007
--->> Apresentação...
Nome: Naasom A. Sousa
Nascimento: Janeiro de 1978
Cidade Natal: Fortaleza/CE
Cidade por Adoção: Belém/PA
Casado com: Ivone Rodrigues
Pai de: Adayla Rodrigues de Sousa
Congregando: Igreja do Evangelho Quadrangular
Melhores Livros Lidos: Bíblia; Este Mundo Tenebroso II, de Frank E. Peretti; Foge, Nick, Foge!, de Nick Cruz
Mora Atualmente: Paragominas/PA, 300 km de Belém/PA.
É muito bom quando podemos nos expressar da forma como melhor nos convém e melhor ainda quando somos compreendidos corretamente. Aprendi que quanto melhor falamos e escrevemos somos melhor entendidos. Após decidir servir verdadeiramente a Cristo, quando ainda estava cantando no coral de jovens da Assembléia de Deus, congregação do Júlia Seffer, em Ananindeua-PA e ler o livro de Frank E. Peretti, descobri o que eu queria: cantar e escrever.
Em consequência dessa decisão, escrevi minha primeira estória, uma novela, que resultou em meu primeiro e-book: "O amor da minha vida", a estória de Alexander e Elisabeth.
Decedi, após isso criar um site onde poderia conter vários textos evangélicos, estórias e histórias, e-books principalmente. Criamos então o site LETRAS SANTAS - hoje o portal LETRAS SANTAS (www.letrassantas.blogspot.com). Alguns anos depois gravamos um CD - PODER DE VERDADE, mas por falta de investimento e principalmente de tempo, não conseguimos divulgá-lo como queríamos.
Deus tem nos requerido cooperar em sua obra. Somos operários de Deus na casa Dele e também fora dela. Espero que nossa vida e nossos textos possam fazer sua vida melhor no que diz respeito ao "viver com Deus". Este blog será meu espaço. Meus pensamentos e experiências estarão escritos aqui. Espero que eu possa ser uma bênção na vida de cada um.
Se você quiser enviar-me um e-mail, mande para: naasom@yahoo.com.br
Um grande abraço.
Nascimento: Janeiro de 1978
Cidade Natal: Fortaleza/CE
Cidade por Adoção: Belém/PA
Casado com: Ivone Rodrigues
Pai de: Adayla Rodrigues de Sousa
Congregando: Igreja do Evangelho Quadrangular
Melhores Livros Lidos: Bíblia; Este Mundo Tenebroso II, de Frank E. Peretti; Foge, Nick, Foge!, de Nick Cruz
Mora Atualmente: Paragominas/PA, 300 km de Belém/PA.
É muito bom quando podemos nos expressar da forma como melhor nos convém e melhor ainda quando somos compreendidos corretamente. Aprendi que quanto melhor falamos e escrevemos somos melhor entendidos. Após decidir servir verdadeiramente a Cristo, quando ainda estava cantando no coral de jovens da Assembléia de Deus, congregação do Júlia Seffer, em Ananindeua-PA e ler o livro de Frank E. Peretti, descobri o que eu queria: cantar e escrever.
Em consequência dessa decisão, escrevi minha primeira estória, uma novela, que resultou em meu primeiro e-book: "O amor da minha vida", a estória de Alexander e Elisabeth.
Decedi, após isso criar um site onde poderia conter vários textos evangélicos, estórias e histórias, e-books principalmente. Criamos então o site LETRAS SANTAS - hoje o portal LETRAS SANTAS (www.letrassantas.blogspot.com). Alguns anos depois gravamos um CD - PODER DE VERDADE, mas por falta de investimento e principalmente de tempo, não conseguimos divulgá-lo como queríamos.
Deus tem nos requerido cooperar em sua obra. Somos operários de Deus na casa Dele e também fora dela. Espero que nossa vida e nossos textos possam fazer sua vida melhor no que diz respeito ao "viver com Deus". Este blog será meu espaço. Meus pensamentos e experiências estarão escritos aqui. Espero que eu possa ser uma bênção na vida de cada um.
Se você quiser enviar-me um e-mail, mande para: naasom@yahoo.com.br
Um grande abraço.
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