Comprei quatro livro na grande promoção da Editora Mundo Cristão. Até que enfim, depois da greve dos correios, eles chegaram hoje. Os dois primeiros são ficção - meu gênero favorito. Os demais são sobre a criação de filhos à luz da palavra e sobre o destino do homem após a morte. Todos parecem muito bons.
Agora tenho muito o que ler nesses dias que virão.
LEIA VOCÊ TAMBÉM LIVROS DE ESCRITORES EVANGÉLICOS. ESSES LIVROS SÃO ESCRITOS PARA EDIFICAR A SUA VIDA E APROXIMÁ-LO DE DEUS.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Contar uma estória faz a diferença
Essa foi uma experiência única. Aconteceu com minha filha, quando estávamos em frente à igreja. Eu tinha voltado da faculdade mais cedo e segurei-a enquanto a minha esposa estava participando da reunião do grupo de mulheres.
Como sempre, a Adayla me pediu esperançosa e com brilho nos olhos: "Pai, conta tóia" (conta estória). E como sempre eu contava estória de bichos - jumento, cachorro, leão, gato, etc... -, mas resolvi contar uma estória diferente. Comecei:
"Era uma vez um menino e o nome dele é Tico..."
Falei que o Tico era um menino bonzinho, que tinha um gatinho e um cachorro. Cada vez que mencionava os bichos pedia para ela imitá-los. Uma graça!! Foi então que passei a dizer que Tico era obediente aos seus pais. Que não fazia xixi na cama à noite. Que antes de dormir, fazia xixi e escovava os dentes. Ela estava ipnotizada. Aproveitei e falei que o Tico comia toda a comidinha que a mamãe dele colocava no prato (ela estava muito ruim pra comer qualquer comida caseira) e que ele não se importava tanto em "tomar petuta" (é como ela chama o ato mamar. Minha esposa às vezes não aguenta, pois a Adayla quer toda hora ficar pendurada no seio dela.) Toda vez que eu falava agora novo do tal Tico, perguntava se ela entendia aquilo. Ela dizia que sim acentindo com a cabecinha.
A reunião acabou e fomos para casa. Tudo normal. Mas quando chegou a hora de jantarmos a pequena Adayla soltou:
"O 'Tito' come cumidinha, né pai?"
Eu não aguentei e soltei uma gargalhada. Disse a ela: "É, minha filha. O Tico come tudo antes de dormir."
Depois, quando chegou o momento de escovar os dentes: "O 'Tito cova' dentinho, pai?"
Mais uma vez eu concordei, alegre. O interessante é que daquele dia até hoje ela menciona o tal Tico pra tudo.
"O 'Tito' passa perfume, né pai?"
"O 'Tito pentia' o 'tabelo'?"
Como sempre, a Adayla me pediu esperançosa e com brilho nos olhos: "Pai, conta tóia" (conta estória). E como sempre eu contava estória de bichos - jumento, cachorro, leão, gato, etc... -, mas resolvi contar uma estória diferente. Comecei:
"Era uma vez um menino e o nome dele é Tico..."
Falei que o Tico era um menino bonzinho, que tinha um gatinho e um cachorro. Cada vez que mencionava os bichos pedia para ela imitá-los. Uma graça!! Foi então que passei a dizer que Tico era obediente aos seus pais. Que não fazia xixi na cama à noite. Que antes de dormir, fazia xixi e escovava os dentes. Ela estava ipnotizada. Aproveitei e falei que o Tico comia toda a comidinha que a mamãe dele colocava no prato (ela estava muito ruim pra comer qualquer comida caseira) e que ele não se importava tanto em "tomar petuta" (é como ela chama o ato mamar. Minha esposa às vezes não aguenta, pois a Adayla quer toda hora ficar pendurada no seio dela.) Toda vez que eu falava agora novo do tal Tico, perguntava se ela entendia aquilo. Ela dizia que sim acentindo com a cabecinha.
A reunião acabou e fomos para casa. Tudo normal. Mas quando chegou a hora de jantarmos a pequena Adayla soltou:
"O 'Tito' come cumidinha, né pai?"
Eu não aguentei e soltei uma gargalhada. Disse a ela: "É, minha filha. O Tico come tudo antes de dormir."
Depois, quando chegou o momento de escovar os dentes: "O 'Tito cova' dentinho, pai?"
Mais uma vez eu concordei, alegre. O interessante é que daquele dia até hoje ela menciona o tal Tico pra tudo.
"O 'Tito' passa perfume, né pai?"
"O 'Tito pentia' o 'tabelo'?"
E por aí vai...
Dei-me conta do quão importante é ocupar a mente das crianças com estórias orais sadias e de cunho educativo, sempre focando a realidade e necessidade delas. Isso certamente pode auxiliar os pais nas questões mais corriqueiras. Não se esqueça... uma estória bem contada faz a diferença. O "Tito" que o diga.
Dei-me conta do quão importante é ocupar a mente das crianças com estórias orais sadias e de cunho educativo, sempre focando a realidade e necessidade delas. Isso certamente pode auxiliar os pais nas questões mais corriqueiras. Não se esqueça... uma estória bem contada faz a diferença. O "Tito" que o diga.
Marcadores:
Educação
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
A Escola de Cristo e a escola dos homens.
Por Ivone Boechat
Hoje, fala-se na educação moderna, discutem-se leis e métodos que poderiam socorrer os "cansados e oprimidos" da escola dos homens, todavia, os especialistas da educação se esqueceram de estudar e analisar a estrutura e o funcionamento da Escola que Jesus propõe à humanidade.
O Serviço de Orientação Educacional tem funcionado, na maioria de nossas escolas, como delegacia de polícia, para onde são encaminhadas crianças com problema; depois, por falta de pedagogia, são transferidas, expulsas, discriminadas, reprovadas e registradas no rol da evasão.
Cristo fez tudo diferente.
Certa vez, o Mestre estava na Galiléia e as crianças, como sempre, o rodearam, porém, os discípulos (agiram como certos chefes de disciplina) ficaram preocupados e começaram e levá-las para longe. Só que foram severamente advertidos: "Deixai vir a mim as crianças" (Lc. 18:16). Nasceu a Escola Infantil!
O conselho de classe de nossas escolas, geralmente, consiste no encontro periódico do corpo docente para "avaliar" o desempenho dos alunos na aprendizagem. É um julgamento apressado. O aluno é culpado por todo tipo de fracasso. Só ele falhou, só ele mora longe, só ele é mal alimentado, não se interessou e não aprendeu. Sob a batuta de "especialistas", vem o resultado, ano após ano: reprovação em massa. O réu é condenado e, se algum professor "bonzinho" erguer sua voz em defesa, quase é massacrado:
- Você vai aprovar todo mundo?
Cristo fez diferente.
Um dia, Ele estava ensinando, quando "professores, escribas e fariseus" trouxeram a aluna que, segundo eles, havia cometido uma falta grave. Já haviam realizado o conselho de classe e resolveram reprová-la. Uns citavam artigos da Lei de Moisés (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), outros alegavam seu péssimo comportamento social, porém queriam ouvir a palavra final do Mestre. Perplexos, viram quando Ele se dirigiu não a eles, mas a ela: "Vai e não peques mais" (Jo. 8:11).
Jesus criou o conselho de classe para avaliar o processo educacional, onde destaca, sobretudo, o professor. Isto ficou muito claro, principalmente, no dia em que Ele criou o processo de avaliação da Escola e se colocou no meio de seus discípulos e perguntou: "E vós quem dizeis que eu sou?"
Nem seria preciso mais dizer, mas a gente diz. O sistema de recuperação que se implanta por aí não recupera. Na Escola de Cristo é diferente. O aluno Pedro estava em recuperação e o Mestre preparou-lhe um teste oral, com apenas três perguntas:
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Sim, Senhor, tu sabes que te amo.
Foi uma prova duríssima, mas Pedro foi aprovado e ainda levou o dever de casa: "Apascenta minhas ovelhas" (Jo. 21:16). Na Escola de Cristo criou-se a recuperação da auto-estima. O aluno recuperado recupera a nota!
Os estudantes da Escola Profissionalizante de Cristo saem habilitados como "pescadores de homens". São líderes empreendedores.
O problema da evasão é tratado com muita firmeza: "Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida, até que a encontre?" (Lc. 15:4). Jesus orava preocupado com a estatística de um aluno perdido na turma de 100. E nós? De cada 100 alunos matriculados na 1ª série do Ensino fundamental, somente oito chegam ao Ensino médio.
Jesus mostrou-se preocupado não só com alunos perdidos, que abandonam a escola, ao contar a parábola da dracma perdida, Ele foi buscar os que se perdem dentro da escola e recomenda: "Varrer a casa, buscando-o até encontrá-lo" (Lc. 19:5).
Quem fundou a obra educacional de recuperação dos meninos de rua foi Jesus (Mc. 9:42). Ele criou também o Centro de Estudos Supletivos. Havia aulas durante todos os dias da semana: de manhã, de tarde e à noite. Zaqueu, chefe dos publicanos, cobrador desonesto de impostos, fez sua matrícula de cima da árvore e começou a estudar, naquele mesmo dia, em casa (Lc. 19:5). Nicodemos, príncipe dos judeus, preferiu estudar à noite, levando no caderno de anotações as suas dúvidas. Após a primeira aula, levou a resposta de tudo e uma advertência: "Tu és mestre em Israel e não sabes estas coisas?"
Quem primeiro implantou módulos para o Ensino à distância foi Jesus. Os módulos foram escritos por seus alunos e seguidores.
Na Escola de Cristo, estudavam ricos e pobres. Quando fundou a Pedagogia da inclusão, após a aula, curou a todos. Não temos esse poder, todavia, temos o dever de respeitar os deficientes físicos e também a obrigação constitucional de fazê-los parte integrada do sistema educacional (Mt. 15:31-32).
E a merenda escolar? Basta ler a narração bíblica da multiplicação dos pães para responder a pergunta. Todas as vezes em que o Mestre se demorava um pouco mais nas suas aulas, ele mesmo providenciava a merenda (Mt. 14:17; Mt. 15:36; Lc. 15:32).
Jesus sempre trabalhou em equipe, desde as bodas de Cana, até a prova final, na cruz. As perguntas da prova do teste final do ladrão crucificado foram feitas por ele mesmo. Na prova final de Pedro, o Mestre deu-lhe “cola” para colar a orelha soldado romano e assim reparar o seu transtorno de comportamento, quando feriu o soldado romano.
Numa aula, dentro do cemitério de Betânia, todos choravam pela morte de Lázaro e ele mesmo chorou, quando chegou à cidade. Seguido por grande multidão (suas turmas eram enormes), foi visitar o túmulo, mas uma pedra o impedia de ver o defunto. Com seu poder, bastava ordenar e a pedra se tornaria pó. Não! Preferiu trabalhar em equipe: "Tirai a pedra" (Jo 11:39). Aí o Mestre fez a chamada: “Lázaro, levanta-te”. Senão, o cemitério todo se levantaria do túmulo.
Os alunos da Escola de Cristo são tratados com justiça e igualdade. Judas que tanto lhe perturbou o magistério não foi expulso nem transferido: estudou na sua escola até o fim. Enforcou-se, ou seja, enforcou a maior aula do mundo.
Cristo implantou a inclusão digital: “Pedro, tudo o que ligares na Terra será ligado no céu.” Providenciou a globalização do ensino: “Ide por todo o mundo”... para que os homens se religassem na Internet divina e navegassem na mídia celestial. E, finalmente, revelou a senha para acessar o Portal da graça: fe@graça.com.Jesus
Hoje, fala-se na educação moderna, discutem-se leis e métodos que poderiam socorrer os "cansados e oprimidos" da escola dos homens, todavia, os especialistas da educação se esqueceram de estudar e analisar a estrutura e o funcionamento da Escola que Jesus propõe à humanidade.
O Serviço de Orientação Educacional tem funcionado, na maioria de nossas escolas, como delegacia de polícia, para onde são encaminhadas crianças com problema; depois, por falta de pedagogia, são transferidas, expulsas, discriminadas, reprovadas e registradas no rol da evasão.
Cristo fez tudo diferente.
Certa vez, o Mestre estava na Galiléia e as crianças, como sempre, o rodearam, porém, os discípulos (agiram como certos chefes de disciplina) ficaram preocupados e começaram e levá-las para longe. Só que foram severamente advertidos: "Deixai vir a mim as crianças" (Lc. 18:16). Nasceu a Escola Infantil!
O conselho de classe de nossas escolas, geralmente, consiste no encontro periódico do corpo docente para "avaliar" o desempenho dos alunos na aprendizagem. É um julgamento apressado. O aluno é culpado por todo tipo de fracasso. Só ele falhou, só ele mora longe, só ele é mal alimentado, não se interessou e não aprendeu. Sob a batuta de "especialistas", vem o resultado, ano após ano: reprovação em massa. O réu é condenado e, se algum professor "bonzinho" erguer sua voz em defesa, quase é massacrado:
- Você vai aprovar todo mundo?
Cristo fez diferente.
Um dia, Ele estava ensinando, quando "professores, escribas e fariseus" trouxeram a aluna que, segundo eles, havia cometido uma falta grave. Já haviam realizado o conselho de classe e resolveram reprová-la. Uns citavam artigos da Lei de Moisés (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), outros alegavam seu péssimo comportamento social, porém queriam ouvir a palavra final do Mestre. Perplexos, viram quando Ele se dirigiu não a eles, mas a ela: "Vai e não peques mais" (Jo. 8:11).
Jesus criou o conselho de classe para avaliar o processo educacional, onde destaca, sobretudo, o professor. Isto ficou muito claro, principalmente, no dia em que Ele criou o processo de avaliação da Escola e se colocou no meio de seus discípulos e perguntou: "E vós quem dizeis que eu sou?"
Nem seria preciso mais dizer, mas a gente diz. O sistema de recuperação que se implanta por aí não recupera. Na Escola de Cristo é diferente. O aluno Pedro estava em recuperação e o Mestre preparou-lhe um teste oral, com apenas três perguntas:
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Senhor, tu sabes que te amo.
- Pedro, amas-me?
- Sim, Senhor, tu sabes que te amo.
Foi uma prova duríssima, mas Pedro foi aprovado e ainda levou o dever de casa: "Apascenta minhas ovelhas" (Jo. 21:16). Na Escola de Cristo criou-se a recuperação da auto-estima. O aluno recuperado recupera a nota!
Os estudantes da Escola Profissionalizante de Cristo saem habilitados como "pescadores de homens". São líderes empreendedores.
O problema da evasão é tratado com muita firmeza: "Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida, até que a encontre?" (Lc. 15:4). Jesus orava preocupado com a estatística de um aluno perdido na turma de 100. E nós? De cada 100 alunos matriculados na 1ª série do Ensino fundamental, somente oito chegam ao Ensino médio.
Jesus mostrou-se preocupado não só com alunos perdidos, que abandonam a escola, ao contar a parábola da dracma perdida, Ele foi buscar os que se perdem dentro da escola e recomenda: "Varrer a casa, buscando-o até encontrá-lo" (Lc. 19:5).
Quem fundou a obra educacional de recuperação dos meninos de rua foi Jesus (Mc. 9:42). Ele criou também o Centro de Estudos Supletivos. Havia aulas durante todos os dias da semana: de manhã, de tarde e à noite. Zaqueu, chefe dos publicanos, cobrador desonesto de impostos, fez sua matrícula de cima da árvore e começou a estudar, naquele mesmo dia, em casa (Lc. 19:5). Nicodemos, príncipe dos judeus, preferiu estudar à noite, levando no caderno de anotações as suas dúvidas. Após a primeira aula, levou a resposta de tudo e uma advertência: "Tu és mestre em Israel e não sabes estas coisas?"
Quem primeiro implantou módulos para o Ensino à distância foi Jesus. Os módulos foram escritos por seus alunos e seguidores.
Na Escola de Cristo, estudavam ricos e pobres. Quando fundou a Pedagogia da inclusão, após a aula, curou a todos. Não temos esse poder, todavia, temos o dever de respeitar os deficientes físicos e também a obrigação constitucional de fazê-los parte integrada do sistema educacional (Mt. 15:31-32).
E a merenda escolar? Basta ler a narração bíblica da multiplicação dos pães para responder a pergunta. Todas as vezes em que o Mestre se demorava um pouco mais nas suas aulas, ele mesmo providenciava a merenda (Mt. 14:17; Mt. 15:36; Lc. 15:32).
Jesus sempre trabalhou em equipe, desde as bodas de Cana, até a prova final, na cruz. As perguntas da prova do teste final do ladrão crucificado foram feitas por ele mesmo. Na prova final de Pedro, o Mestre deu-lhe “cola” para colar a orelha soldado romano e assim reparar o seu transtorno de comportamento, quando feriu o soldado romano.
Numa aula, dentro do cemitério de Betânia, todos choravam pela morte de Lázaro e ele mesmo chorou, quando chegou à cidade. Seguido por grande multidão (suas turmas eram enormes), foi visitar o túmulo, mas uma pedra o impedia de ver o defunto. Com seu poder, bastava ordenar e a pedra se tornaria pó. Não! Preferiu trabalhar em equipe: "Tirai a pedra" (Jo 11:39). Aí o Mestre fez a chamada: “Lázaro, levanta-te”. Senão, o cemitério todo se levantaria do túmulo.
Os alunos da Escola de Cristo são tratados com justiça e igualdade. Judas que tanto lhe perturbou o magistério não foi expulso nem transferido: estudou na sua escola até o fim. Enforcou-se, ou seja, enforcou a maior aula do mundo.
Cristo implantou a inclusão digital: “Pedro, tudo o que ligares na Terra será ligado no céu.” Providenciou a globalização do ensino: “Ide por todo o mundo”... para que os homens se religassem na Internet divina e navegassem na mídia celestial. E, finalmente, revelou a senha para acessar o Portal da graça: fe@graça.com.Jesus
Marcadores:
Educação
Jeremy Camp - Live Unplugged
Descobri esse semana um disco maravilhoso desse cantor evangélico americano - Jeremy camp. Já tinha ouvido sobre ele, mas nunca tinha reparado em suas músicas. Algumas são um rock/pop bem avançados para alguns evangélicos mais tradicionais, mas não tenho dúvidas que são realmente edificantes para os cristãos em geral.
Jeremy Camp - Take You Back (c/ tradução)
Jeremy Camp - Understand (c/ tradução)
Um amigo - Marcelinho - me passou uma músicas dele para eu escutar do cd Live Unplugged - de 2005 (já estou vendo se tem DVD desse show por aí pra vender). Ouvi da 1ª à 3ª canção e fiquei encantado com as melodias e as letras.
Para se ter uma idéia, acessei o youtube e estavam lá alguns clipes do Jeremy traduzidos. Abaixo você pode assistir a dois desses clipes.
Jeremy Camp - Take You Back (c/ tradução)
Jeremy Camp - Understand (c/ tradução)
Marcadores:
Vídeos
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Algumas fotos no meus computador.
Quero "expor um pouco a minha figura" por aqui, afinal, não tenho muitas fotos digitalizadas e das pouco que tenho são contadas na mão as que gosto. Então acho que vale a pena colocar aqui essas raridades.
Essa foi uma das que foram tiradas para a capa do CD que gravei. Creio que essa seja a mais bonita de todas - de todas mesmo!
No 1º cruzada evangelística em frente à igreja IEQ. Aqui fazíamos parte do EXÉRCITO URGENTE e tocávamos teclado e cantávamos louvor.
Ainda na Cruzada. Eu e Welington, tecladista (ótimo por sinal) da IEQ.
Marcadores:
Fotos
Dicas para incentivar os filho a ler.
ONTEM (19/09) participei, com toda a turma de Letras 2007 da UEPA, de uma entrevista com Salomão Laredo, escritor paraense que se dedica a contar as lendas culturais do Pará, no auditório Inocêncio Oliveira aqui em Paragominas-PA, que estava lotado.
Fiz duas perguntas sobre a dificuldade de um escritor iniciante publicar seu primeiro trabalho e o que seria mais importante na construção de uma obra de ficção: os personagens, o enredo ou outra coisa. As respostas foram satisfatórias e interessantes.
Mas o que mais me chamou a atenção foi como Laredo foi incentivado a ler. Ele contou-nos que o pai dele contava, todo dia, um capítulo de um livro e deixava o gancho para continuar no outro dia. Aquilo despertou o interesse de Salomão pela literatura.
Outro ilustre convidade presente no encontro foi Américo Leal, escritor de Paragominas, ganhador do prêmio IAP de literatura na categoria contos. Ele também contou como faz para seu filho ler livros:
"Eu disse que pagaria R$10,00 por cada livro que ele lesse. Deu certo. Ele já leu cinco livros e entre eles Cecília Meireles."
O nosso atual professor, Nazareno Brandão, também contou sua experiência de como despertou a curiosidade dos alunos do ensino fundamental. Ele levava para a classe uma obra infanto-juvenil e começava, sem mais nem menos ler o livro. Quando chegava no clímax da narrativa e se dizia cansado. Claro que os alunos lamentavam e pedia para que ele continuasse, mas ele dizia que eles poderiam saber como continuava se pegassem o livro e lessem o restante da estória. Essa dica também pode funcionar com um filho.
Achei fascinante essas experiências e dicas. Quem dera meus pais tivessem feito isso comigo. O meu objetivo agora é colocar isso em prática com minha filha e com meus futuros alunos.
Fiz duas perguntas sobre a dificuldade de um escritor iniciante publicar seu primeiro trabalho e o que seria mais importante na construção de uma obra de ficção: os personagens, o enredo ou outra coisa. As respostas foram satisfatórias e interessantes.
Mas o que mais me chamou a atenção foi como Laredo foi incentivado a ler. Ele contou-nos que o pai dele contava, todo dia, um capítulo de um livro e deixava o gancho para continuar no outro dia. Aquilo despertou o interesse de Salomão pela literatura.
Outro ilustre convidade presente no encontro foi Américo Leal, escritor de Paragominas, ganhador do prêmio IAP de literatura na categoria contos. Ele também contou como faz para seu filho ler livros:
"Eu disse que pagaria R$10,00 por cada livro que ele lesse. Deu certo. Ele já leu cinco livros e entre eles Cecília Meireles."
O nosso atual professor, Nazareno Brandão, também contou sua experiência de como despertou a curiosidade dos alunos do ensino fundamental. Ele levava para a classe uma obra infanto-juvenil e começava, sem mais nem menos ler o livro. Quando chegava no clímax da narrativa e se dizia cansado. Claro que os alunos lamentavam e pedia para que ele continuasse, mas ele dizia que eles poderiam saber como continuava se pegassem o livro e lessem o restante da estória. Essa dica também pode funcionar com um filho.
Achei fascinante essas experiências e dicas. Quem dera meus pais tivessem feito isso comigo. O meu objetivo agora é colocar isso em prática com minha filha e com meus futuros alunos.
Marcadores:
Leitura
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A Insustentável leveza do ser - Milan Kundera
Ontem, 18/09/2007 - O prof. Nazareno Brandão nos incentivou a ler esse livro do Kundera. É minha nova missão. Vamos ver se é interessante como dizem.
Para aqueles que quiserem me acompanhar o link está aí em baixo. Está no http://www.4shared.com/
Depois de alguns segundo aparecerá algumas informações com oo link de download no meio da página.
Download - Milan Kundera_A Insustentável Leveza do Ser.doc.zip - 332KB.
Download - Milan Kundera_A Insustentável Leveza do Ser.doc.zip - 332KB.
Boa leitura.
Marcadores:
Livros
Despertar (de fato) para a leitura.
Antes de ingressar na universidade (ingressei graças a Deus!) gostava de ler, mas não tinha tanta consciência que precisaria disso, a cada dia, para aprimorar meus conhecimentos para trabalhos futuros, afinal, não pensava de forma "concreta" o que de fato eu iria cursar.
Agora, cursando letras e entendendo que para ser um grande profissional, destacando-me no que farei, pois terei que fazer o melhor para me sobressair em meio a tantos outros bons profissionais, preciso ler, ler e ler, e não somente isso. Absorver conhecimentos antes não sondados.
Essa tarefa não será fácil, já que também precisarei me inclinar para os livros didáticos (que eu acho um saco!), filosóficos, etc. Tenho que despertar para essa leitura mais crítica, envolver-me com o que antes não me chamava atenção, mergulhar de cabeça nessas palavras obscuras até então para internalizá-las, analizá-las, decifrá-las, usá-las.
Que Deus me ajude!
Marcadores:
Leitura
Assinar:
Postagens (Atom)