quarta-feira, 25 de maio de 2011

|| RESENHA: A Negociadora, de Dee Henderson (United Press)

Ficha Técnica
Título: A Negociadora
Título original: The Negotiator
Autora: Dee Henderson
Editora: United Press
Ano: 2003
Páginas: 404

Sinopse: Kate O'Malley, policial especializada em negociações que envolvem reféns, altos riscos e ameaças, tornou-se quase uma lenda por sua habilidade em obter acordos bem sucedidos, mesmo desafiando as condições mais desesperadoras e chocantes.


Desde seu primeiro encontro, resultante de um assalto a banco, Kate e seu colega, o agente do FBI Dave Richman, atuam em parceria. E, embora dotados de personalidades antagônicas, sentem um pelo outro uma inexplicável atração. Dave, por exemplo, tem tudo para perder sua fé em Deus, mas não a perde; enquanto Kate é a própria descrença em pessoa. Mas será que, diante de uma situação tão inusitada que se lhes apresenta, conseguirão juntos enfrentar e superar os perigos que os aguardam? Como poderá Dave abrir mão da necessidade de proteger Kate, se justamente o trabalho dela é o de arriscar constantemente a própria vida?
Uma coisa, porém, Dave não tem como evitar: que um segredo de Kate O'Malley venha à tona, do passado, para persegui-la - e até ameaçá-la de morte.



Bem... por onde eu começo? Pelo começo seria ótimo, você pode dizer. Mas não é tão fácil para mim resenhar esse livro, pois vi muitas resenhas falando bem dele, e, na verdade, tenho algumas ressalvas a fazer.



terça-feira, 17 de maio de 2011

|| DICA/LIVROS: Pechincha de livros!!


Olá a todos os amigos, seguidores e visitantes desse humilde blog.
Venho através desta postagem anunciar que, por motivos pessoais, estou pondo à venda alguns de meus livros a quem se interessar.
São livros, em sua maioria, de temática cristã (tem também alguns seculares) e estão bem abaixo do preço de mercado.
Sim, são usados, mas em excelentes condições, pois sempre tive cuidado com meus livros. Os mais atuais, então, estão como novos.

Quem estiver curioso e/ou interessado dê um CLIQUE AQUI e confira.

Para quaisquer informações adicionais, mandem-me um e-mail.
Abraço a todos.

Naasom A. Sousa
Fundador e Administrador dos blogs
http://letrassantas.blogspot.com/
http://ficcaoevangelica.blogspot.com
Blog pessoal
http://naasomcristao.blogspot.com
Email/MSN(Messenger): letrassantas@hotmail.com
Twitter: @naasom_a_sousa
Toda Glória, honra e louvor a Jesus, o Rei dos reis!

|| CRÍTICA: Smallville chega ao fim.

Ontem assisti o último episódio de Smallville, que é uma série que mostra a vida de Clark Kent da adolescência até a vida adulta, quando, enfim, veste o uniforme que imortalizou o herói Superman, criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Foram longas 10 temporadas que vão deixar saudade. Tive bons momentos acompanhando a tragetória dos atores envolvidos na trama: Tom Welling (Clark), Allison Mack (Chloe), Michael Rosenbaum (Lex), Erica Durance (Lois), Kristin Kreuk (Lana), Justin Hartley (Oliver), Laura Vandervoort (Kara), John Glover (Lionel), Annette O'Toole (Martha), John Schneider (Jonathan), Sam Jones III (Pete), entre outros que apareceram ao longo das temporadas.

Seria muito dispendioso falar aqui de todas as temporadas aqui e agora, até porque não tenho tempo para isso, por mais que gostaria. Escolhi então a falar dessa 10ª temporada e do último episódio.

A 10ª temporada, devo dizer, foi uma das piores, pois foi um monte de coisa acontecendo quase que ao mesmo tempo. Alguns novos heróis despontando, personagens reaparecendo e uma intriga complexa para que o vilão Darkside aparecesse. Para se ter uma idéia, uma nuvem negra surgiu (creio que da zona fantasma) e começou a possuir pessoas (que se tornaram profetas) para abrir caminho para a vinda do vilão. De repente até Zod, que reapareceu em um dos últimos episódios, foi contactado por Darkside e estava do lado deste. Também vemos o Oliver (Arqueiro-Verde) debandando para o lado negro da força. Foi uma confusão na minha cabeça às vezes que era difícil conectar alguns fatos. Quero deixar claro que me senti assim também na 9ª temporada.

Mas algo que gostei foi a criação do personagem Clark Kent atrapalhado pela Lois, entre outras coisas. Essa temporada serviu, mais que as outras para que Clark deslumbrasse realmente o que deveria fazer. Vou pular agora para falar do último episódio, senão vou acabar falando dele já daqui.

O último episódio foi longo: 2h com propaganda; 1h e 23min. sem propaganda. Foi meigo, pois as declarações de Clark para Lois e vice-versa foi emocionante. Foi empolgante, pois Lex ressurge e Michael Rosenbaum deu o ar da graça novamente, como sempre, impecável. Um pouco enfadonho nas partes em que Jonathan aparece (um fantasma?) para falar com Clark (Porque as pessoas adoram colocar pessoas mortas para falar nas novelas, filmes e séries, ein? Bíblia neles!)... e SIM! Enfim Clark voou!!!!! Mas não foi tão maravilhoso assim. Achei o voo da quarta temporada muuuuuito melhor que esse. Os efeitos não foram dignos de um episódio final da série, assim como a luta final com o vilão que, como sempre, deixou - e muito - a desejar. Ah... uma coisa legalque achei foi, enfim, a música tema do Superman tocando no original. Muito bacana. Enfim, foi um episódio razoável, sem grandes revelações ou momentos memoráveis. Excepcionalmente melhor do que o final de Lost, pelo menos.

Smallville vai deixar saudade porque foi um divertimento ao longo de uma década! Caramba! Não vai ser um episódio ou outro, ou uma temporada ou outra que vai manchar essa série histórica.

Abaixo mostro todas as capas das nove temporadas anteriores de Smallville:

  

  

 

Goog bye Smallville.

|| FRASE: Martin Luther King

Recebi esse pensamento hoje em meu email que me levou à reflexão. É tempo de nos expressarmos de forma que venhamos a levar o maior número de pessoas a rever seus conceitos, deixarem seus caminhos maus; levá-los a Cristo. Expressarmo-nos para denunciar as coisas erradas, não nos calando ou nos acovardando ou cobrindo o pecado que assola a humanidade.







"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons."
 
Martin Luther King

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Livros e Marcadores recebidos no mês de abril/2011

Recebi alguns livros muito interessantes de parceiros, amigos, através de promoções de blogs e trocas no site http://www.livralivro.com.br/. Sem enrolação posto as fotos das maravilhas em meu "poder".


4 marcadores ganhos no sorteio do blog Dicas de Livros e Filmes
do casal Gisele e Rafael.

Acreditam que ganhei todos esses livros de uma amiga?


Esses aqui também. Disse a essa amiga (Tielly) que gostava muito dos livros do Sidney Sheldon.
Quando ela se mudou para outro município deixou-me essas maravilhas.

Esse livro troquei no site livralivro.com.br
Fiquei louco para adquirir depois de ler O Reverso da Medalha.

Em parceria com a Editora Rhema recebemos essas 3 HQ's
Turma da Melita - ótimo para crianças com aprendizagem certa.

Também da Ed. Rhema. 3 livros escatológicos.


Esse livro tem a arte da capa maravilhoso. Também um livro de escatologia
da Editora Rhema.

Bem, por enquanto é isso. Mais novidades em breve.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

|| RESENHA: Strange Angels – Lili St. Crow

Ficha Técnica:

Strange Angels (Idem)

Autora: Lili St. Crow

Editora: Novo Século

Páginas: 288


SINOPSE:

O Mundo Real é um lugar apavorante. Basta perguntar para Dru Anderson, uma órfã de 16 anos - garota durona que já acabou com sua parcela de bandidos. Ela está armada, é perigosa e está pronta para atirar primeiro e perguntar depois. Então, vai levar um tempo até que ela possa descobrir em quem confiar. Dru Anderson se acha estranha por mais tempo do que é capaz de se lembrar. Ela viaja de cidade em cidade com seu pai, caçando coisas que nos aterrorizam à noite. Era uma vida bem esquisita, mas boa - até que tudo explode em uma cidade gélida e arruinada de Dakota, quando um zumbi faminto arromba a porta da cozinha. Sozinha, aterrorizada e sem saída, Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva. Seres sobrenaturais decidiram ser os caçadores - e desta vez, Dru é a presa. Chance de sobrevivência? De pouca a nenhuma.



Dru Anderson vive sozinha com o pai. A mãe morreu, ou melhor, foi assassinada por uma criatura sombria quando Dru era apenas uma criancinha. Com o pai, Dru vive se mudando, pois após terminar um trabalho, é o melhor a se fazer.


Nesse livro, conhecemos a vida (parece uma vida super-infeliz) da adolescente de 17 anos, onde viver significa estar sempre alerta aos acontecimentos da “vida real”, que a maioria das pessoas não conhece, onde existem vampiros, lobisomens, cobras aladas, zumbis etc. E é nesse mundo assustador que acompanhamos o pesadelo que Dru começa a viver, quando, subitamente, o pai dela se torna um zumbi e ataca a própria filha, que tem que mata-lo antes de ser devorada viva. Logo ela percebe que ele foi transformado por alguém, que também a quer morta.


Entram na vida de de Dru, um garoto gótico, que acaba sendo mordido por um lobisomem e transformado em um; e um vampiro, que sabe muito mais sobre Dru do que ela mesma.


Fiquei interessado nesse livro pela sinopse. Achei que uma aventura interessante poderia surgir daí. Um mundo cheio de criaturas que poderiam estar numa luta pela sobrevivência ou pelo poder... e uma garota no meio disso tudo. Mas o que encontrei foi uma narrativa em primeira pessoa de uma adolescente enjoada toda a vida. Antes de falar qualquer coisa ela pensa em algo diferente ou faz uma pergunta ou chama um palavrão. Nada engraçado. Os pensamentos dela são repetitivos, principalmente no que diz respeito ao confronto dela com o pai zumbi. A todo instante ela lembra dele e de como teve que mata-lo. Tornou-se enjoativo e depois de um tempo começou a me dar nos nervos. Não houve muita ação. E quando aconteceu achei um pouco confuso, principalmente no final, onde se juntaram vampiro com lobisomens do mesmo lado.


Para o primeiro livro de uma série achei que foi muuuito fraco. Poderia ser muito melhor. Depois dos primeiros capítulos, achei até que estava lendo um episódio de Supernatural (série Sobrenatural, que passou no SBT), nada de muito novo, surpreendente. Espero que o segundo livro possa ser melhor, muito melhor do que esse. Entretanto não sei se posso esperar algo mais.


Abaixo todas as capas da série composta por quatro livros:



O Nosso Deus é Fiel - Kléber Lucas (2011)

http://www.anoticiagospel.com.br/wp-content/uploads/kleber-300x291.jpg

Sempre que tomo conhecimento de que um novo trabalho de Kleber Lucas está para ser lançado, fico ansioso para ouvir as novas canções que certamente serão tocadas e apreciadas em todo o Brasil, pois assim tem sido ao longo da carreira dele. Acredito que todos os seus álbuns foram sucesso (para mim excluo o cd "Comunhão - para aqueles que te amam", pois não me agradou) porque suas músicas têm alcançado corações, tocando-os profundamente.

Agora ouvi as músicas do seu novo cd "O nosso Deus é fiel" e, à primeira "conferida" tenho que dizer que me decepcionei. Creio que o tempo das batidas e dos ritmos dos primeiros álbuns do cantor foram esquecidos. Por um momento fiquei saudoso de "Pra valer a Pena", "Muito mais de Deus", "Vimos adorar", "Vou seguir com fé", "Liberto pelo teu amor", "Deus forte", "O melhor de Deus está por vir" etc.

Nenhuma música desse novo Cd me deu vontade de dançar e, das 12 canções, apenas algumas poucas chamaram minha atenção: "Me diz quem é", "Só preciso te ouvir" e "Nosso Deus é fiel". Não estou dizendo que o disco seja ruim, mas já houve trabalhos muuuuito (acho que estou usando muito essa expressão) melhores.

Espero que no ano que vem ou quando for lançado um novo projeto, a pegada que tanto gosto esteja de volta.

Abaixo alguns dos antigos álbuns de Kleber Lucas:


[KLEBER.JPG]

segunda-feira, 9 de maio de 2011

|| RESENHA: O Livro de Eli (2010)

Ficha Técnica:
O Livro de Eli (The Book of Eli)
Direção: Albert Hughes e Allen Hughes 
Gênero: Aventura
Duração: 118 min.
Distribuidora: Sony Pictures
Ano: 2010.
Elenco: Denzel Washington, Mila Kunis, Michael Gambon, Jennifer Beals, Gary Oldman, Evan Jones, Ray Stevenson.

Sinopse: Denzel Washington (O Gangster) estrela esse filme dirigido pelos irmãos Allen e Albert Hughes (Do Inferno). Num mundo pós-apocalíptico Eli (Denzel) é um homem solitário que tem de proteger um livro sagrado que pode conter a resposta para salvação da humanidade, mas como todo herói tem seu algoz nessa história não é diferente e para poder obter o livro, um tirano prefeito de uma pequena cidade (Gary Oldman) fará de tudo, mesmo que para isso tenha de matar Eli.




Custei para assistir esse filme e me arrependi. Espere, não seja precipitado. Arrependo-me por não tê-lo visto antes. Eli é o tipo do cara sincero, na sua, que não gosta e nem quer confusão e que tem um objetivo. Levar uma mensagem para uma cidade que está ao oeste.

Depois de uma explosão (provavelmente nuclear) ocorrida durante a última gerra (provavelmente a 3º guerra mundial) o sol castigou, matando e cegando muitas pessoas em todo o mundo. Poucos livros restaram então. A Bíblia, nem se fala. Foi praticamente extinta. A não ser por uma, que é exatamente a que Eli leva escondida na sua mochila. A explicação da extinção da Bíblia é que, por causa das religiões terem sido o estopim para a grande guerra, acabaram sendo queimadas pelos seus detentores.
O vilão está em busca desse livro sagrado, que tem o poder de conceder aquele que o possui uma fórmula para, através da palavra, submeter as pessoas ao seu domínio.

Gostei de ver as duas utilidades da Bíblia retratadas no filme: 1) Uma fonte para levar as pessoas à redenção, à graça de Deus, sua proteção e salvação. 2) Um instrumento para fazer que, através dela, as pessoas confiem em você e façam aquilo que você quer. Foi assim no passado com a igreja católica, é assim hoje no meio de alguns segmentos evangélicos etc.


Creio que o importante no filme é a imagem do homem que confia em Deus, ouve e reconhece sua voz e a obedece. Eli é a imagem de um profeta que leva a Palavra e a justiça. Sim, o filme é um tanto violento, mas num mundo onde não há mais regras nem leis e o mais forte predomina, se defender é o mínimo que se pode fazer e lei faz isso. Não ataca a não ser que seja atacado.

O livro de Eli é um filme de ação, mas traz uma carga de drama e de evangelismo onde a Bíblia é o centro das atenções. Por isso li alguns comentários em blogs que diziam que se tratava de um filme evangélico vestido de filme de ação. Não tenho como negar que seja isso mesmo, ainda que implicitamente e de uma ótima maneira.

No final do filme fiquei emocionado quando Eli recita um lindo trecho da Palavra de Deus: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé".

Recomendo o filme a todos.